PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Eleições autárquicas e regionais condicionadas em São Tomé e Príncipe
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) – A falta de condições financeiras poderá levar ao adiamento das eleições autárquicas e regionais em São Tomé e Príncipe, admitiu esta sexta-feira o presidente da Comissão Eleitoral, Víctor Correia, após um encontro com o Presidente santomense, Manuel Pinto da Costa.
"Podemos começar a fazer a atualização, esperando que a base de dados fique concluída", disse Víctor Correia, afirmando que "os constrangimentos financeiros já não dependem da Comissão".
"A comissão não tem fundo próprio e de acordo com a lei é o Governo que põe o fundo à disposição. Em princípio está orçamentada, resta saber se haverá verba ou não", indicou, sem precisar o montante.
O presidente da Comissão Eleitoral, que é igualmente jornalista, adiantou que, de acordo com a lei, o Presidente Manuel Pinto da Costa deveria marcar as eleições para 28 de maio próximo.
Ele enfatizou, por outro lado, não acreditar que dentro de um mês possam ser cumpridas todas as tramitações legais para a realização do escrutínio.
Segundo ele, 80 porcento dos erros da base de dados da Comissão Eleitoral detetados nas eleições de 2010 e 2011 foram resolvidos.
Víctor Correia garantiu que esses dados foram prestados pelos peritos informáticos santomenses que acompanharam a resolução do problema técnico na África do Sul junto da empresa que teria instalado o sistema nos escrutínios passados no âmbito de um acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
"Nós não vamos a tempo da data prevista porque já perdemos os três primeiros meses concedidos pela lei. Para a atualização do recenseamento, com correção dessas anomalias, é uma situação que foge do controlo da Comissão e tanto os kits como a base de dado foram adquiridos pelo PUND", disse o presidente da Comissão Eleitoral.
-0- PANA RMG/TON 29Março2013
"Podemos começar a fazer a atualização, esperando que a base de dados fique concluída", disse Víctor Correia, afirmando que "os constrangimentos financeiros já não dependem da Comissão".
"A comissão não tem fundo próprio e de acordo com a lei é o Governo que põe o fundo à disposição. Em princípio está orçamentada, resta saber se haverá verba ou não", indicou, sem precisar o montante.
O presidente da Comissão Eleitoral, que é igualmente jornalista, adiantou que, de acordo com a lei, o Presidente Manuel Pinto da Costa deveria marcar as eleições para 28 de maio próximo.
Ele enfatizou, por outro lado, não acreditar que dentro de um mês possam ser cumpridas todas as tramitações legais para a realização do escrutínio.
Segundo ele, 80 porcento dos erros da base de dados da Comissão Eleitoral detetados nas eleições de 2010 e 2011 foram resolvidos.
Víctor Correia garantiu que esses dados foram prestados pelos peritos informáticos santomenses que acompanharam a resolução do problema técnico na África do Sul junto da empresa que teria instalado o sistema nos escrutínios passados no âmbito de um acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
"Nós não vamos a tempo da data prevista porque já perdemos os três primeiros meses concedidos pela lei. Para a atualização do recenseamento, com correção dessas anomalias, é uma situação que foge do controlo da Comissão e tanto os kits como a base de dado foram adquiridos pelo PUND", disse o presidente da Comissão Eleitoral.
-0- PANA RMG/TON 29Março2013