PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Egito quer recuperar fundos desviados por regime de Moubarak
Cairo, Egito (PANA) – Uma comissão judiciária egípcia, encarregada de recuperar os fundos desviados e escondidos no estrangeiro por responsáveis do antigo regime, desloca-se a Londres para se inquirir sobre a riqueza do Presidente Hosni Moubarak, dos membros da sua família e do seu regime.
A comissão, formada pelo Conselho Ministerial egípcio, está a finalizar a sua preparação, além de iniciar inquéritos judiciais em vários países árabes e ocidentais com provas suscetíveis de persuadir estes países de que os fundos e os bens destes responsáveis foram adquiridos ilegalmente e pertencem ao povo egípcio.
Ela está a trabalhar com vários peritos internacionais que a ajudam a coordenar os inquéritos sobre os fundos desviados, estimados em centenas de biliões de dólares americanos.
De Londres, os membros desta comissão judiciária vão deslocar à Suíça, a vários outros países da União Europeia, aos Estados Unidos, ao Canadá, à Austrália, bem como aos Emirados Árabes Unidos e a outros países árabes.
Hosni Moubarak, os membros da sua família, antigos altos responsáveis do seu partido, incluindo os ex-ministros do Interior, da Habitação, do Turismo, bem como o antigo diretor de Gabinete do Presidente deposto e um ex-presidente da Assembleia Nacional, são acusados de presumível corrupção pelos tribunais egípcios.
Os Egípcios, durante as suas manifestações, reclamaram vivamente que Moubarakm sob residência vigiada na cidade turística de Charm El Cheikh, seja julgado para responder por acusações de corrupção financeira e de crimes políticos.
O Conselho Supremo das Forças Armadas, no poder desde a destituição de Moubarak, prometeu que ninguém escapará à justiça.
A União Europeia, os Estados Unidos e outros países já aceitaram um requerimento do Egito para o congelamento dos bens destes ex-altos responsáveis acusados de desvio de fundos.
-0- PANA MI/SEG/FJG/SSB/IBA/MAR/TON 06abril2011
A comissão, formada pelo Conselho Ministerial egípcio, está a finalizar a sua preparação, além de iniciar inquéritos judiciais em vários países árabes e ocidentais com provas suscetíveis de persuadir estes países de que os fundos e os bens destes responsáveis foram adquiridos ilegalmente e pertencem ao povo egípcio.
Ela está a trabalhar com vários peritos internacionais que a ajudam a coordenar os inquéritos sobre os fundos desviados, estimados em centenas de biliões de dólares americanos.
De Londres, os membros desta comissão judiciária vão deslocar à Suíça, a vários outros países da União Europeia, aos Estados Unidos, ao Canadá, à Austrália, bem como aos Emirados Árabes Unidos e a outros países árabes.
Hosni Moubarak, os membros da sua família, antigos altos responsáveis do seu partido, incluindo os ex-ministros do Interior, da Habitação, do Turismo, bem como o antigo diretor de Gabinete do Presidente deposto e um ex-presidente da Assembleia Nacional, são acusados de presumível corrupção pelos tribunais egípcios.
Os Egípcios, durante as suas manifestações, reclamaram vivamente que Moubarakm sob residência vigiada na cidade turística de Charm El Cheikh, seja julgado para responder por acusações de corrupção financeira e de crimes políticos.
O Conselho Supremo das Forças Armadas, no poder desde a destituição de Moubarak, prometeu que ninguém escapará à justiça.
A União Europeia, os Estados Unidos e outros países já aceitaram um requerimento do Egito para o congelamento dos bens destes ex-altos responsáveis acusados de desvio de fundos.
-0- PANA MI/SEG/FJG/SSB/IBA/MAR/TON 06abril2011