PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Egito julga "insuficiente" resposta de Israel após incidentes fronteiriços
Cairo, Egito (PANA) – O Governo egípcio indicou, domingo, que a resposta de Israel nos recentes incidentes fronteiriços no Sinai “não é suficiente”, e que apenas aceitará um pedido oficial de desculpas por parte das autoridades israelitas.
O primeiro-ministro egípcio, Essam Sharaf, revelou que a simples expressão de pesar pelas perdas em vidas humanas, feita sábado pelo ministro israelita da Defesa , "é insuficiente".
Uma reunião do comité governamental egípcio de gestão da crise concluiu que a resposta israelita "não está à altura da gravidade do incidente".
O Governo egípcio reiterou o seu pedido para inquéritos mistos após estes incidentes que provocaram a morte de cinco polícias egípcios, abatidos quinta-feira perto da sua fronteira comum no Sinai durante uma perseguição levada a cabo pelos militares israelitas contra os presumíveis autores dum ataque contra um autocarro, perpetrado no Estado hebreu.
O Egito rejeita a acusação segundo a qual os autores do ataque contra o autocarro em Israel, que fez vários mortos entre os Israelitas, passaram pelo Sinai.
As forças multinacionais enviadas para a fronteira egípcio-israelita indicaram sábado que Israel violou, quinta-feira, a integridade territorial do Egito ao atravessar a fronteira e fazer disparos de armas de fogo.
O comité indicou que vai continuar as suas reuniões até à resolução da questão.
O Egito leva a cabo uma operação na península para encontrar os insurgentes que atacaram recentemente Comissariados de Polícia e gasodutos no Sinai, mas o acordo de paz de Camp David, assinado com Israel, só lhe permite enviar um número limitado de forças perto da fronteira israelita.
Centenas de manifestantes em cólera continuaram a protestar diante da Embaixada israelita no Egito, ameaçando invadí-la e pedindo a expulsão do embaixador e dos seus conselheiros bem como o corte das relações diplomáticas com Tel Aviv.
-0- PANA MI/SEG/ASA/TBM/IBA/MAR/IZ 22agosto2011
O primeiro-ministro egípcio, Essam Sharaf, revelou que a simples expressão de pesar pelas perdas em vidas humanas, feita sábado pelo ministro israelita da Defesa , "é insuficiente".
Uma reunião do comité governamental egípcio de gestão da crise concluiu que a resposta israelita "não está à altura da gravidade do incidente".
O Governo egípcio reiterou o seu pedido para inquéritos mistos após estes incidentes que provocaram a morte de cinco polícias egípcios, abatidos quinta-feira perto da sua fronteira comum no Sinai durante uma perseguição levada a cabo pelos militares israelitas contra os presumíveis autores dum ataque contra um autocarro, perpetrado no Estado hebreu.
O Egito rejeita a acusação segundo a qual os autores do ataque contra o autocarro em Israel, que fez vários mortos entre os Israelitas, passaram pelo Sinai.
As forças multinacionais enviadas para a fronteira egípcio-israelita indicaram sábado que Israel violou, quinta-feira, a integridade territorial do Egito ao atravessar a fronteira e fazer disparos de armas de fogo.
O comité indicou que vai continuar as suas reuniões até à resolução da questão.
O Egito leva a cabo uma operação na península para encontrar os insurgentes que atacaram recentemente Comissariados de Polícia e gasodutos no Sinai, mas o acordo de paz de Camp David, assinado com Israel, só lhe permite enviar um número limitado de forças perto da fronteira israelita.
Centenas de manifestantes em cólera continuaram a protestar diante da Embaixada israelita no Egito, ameaçando invadí-la e pedindo a expulsão do embaixador e dos seus conselheiros bem como o corte das relações diplomáticas com Tel Aviv.
-0- PANA MI/SEG/ASA/TBM/IBA/MAR/IZ 22agosto2011