PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Egito finaliza acordo de empréstimo com FMI
Cairo, Egito (PANA) – O Egito finalizou um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), que deverá ser submetido ao Conselho de Administração da instituição, para um empréstimo sem condição de três biliões de dólares americanos.
O reembolso deste empréstimo deve começar no termo de três anos e estender-se em cinco anos com uma taxa de juro de 1,5 porcento.
O ministro egípcio das Finanças, Samir Radwan, indicou que esta fraca taxa de juro era muito importante porque ela ajudava a controlar o crescimento da dívida, compararivamente à taxa de 7 porcento aplicada nos empréstimos no mercado.
Radwan explicou que o empréstimo era concedido sem condição porque visa ajudar o Egito a reformar a sua economia ao reduzir o seu défice, aumentando as despesas para os setores da saúde e da educação, bem como as receitas fiscais nos próximos anos.
Estas reformas abrangem igualmente medidas de justiça social e a criação de empregos num país onde o desemprego, em particular nos jovens, representa um enorme desafio.
O projeto de orçamento egípcio, com um défice de 10 porcento para o exércico fiscal que começa a 1 de julho de 2011, foi bem acolhido há alguns dias pelo FMI, que considera que ele vai relançar a economia.
Este orçamento é o primeiro plano de despesas do país desde a destituição do Presidente Hosni Moubarak pela revolução pacífica de 25 de janeiro.
O Exército que dirige o país durante o período de transição comprometeu-se a instaurar uma sociedade livre e democrática através de eleições previstas para antes do fim deste ano.
-0- PANA MI/SEG/FJG/JSG/MAR/TON 06junho2011
O reembolso deste empréstimo deve começar no termo de três anos e estender-se em cinco anos com uma taxa de juro de 1,5 porcento.
O ministro egípcio das Finanças, Samir Radwan, indicou que esta fraca taxa de juro era muito importante porque ela ajudava a controlar o crescimento da dívida, compararivamente à taxa de 7 porcento aplicada nos empréstimos no mercado.
Radwan explicou que o empréstimo era concedido sem condição porque visa ajudar o Egito a reformar a sua economia ao reduzir o seu défice, aumentando as despesas para os setores da saúde e da educação, bem como as receitas fiscais nos próximos anos.
Estas reformas abrangem igualmente medidas de justiça social e a criação de empregos num país onde o desemprego, em particular nos jovens, representa um enorme desafio.
O projeto de orçamento egípcio, com um défice de 10 porcento para o exércico fiscal que começa a 1 de julho de 2011, foi bem acolhido há alguns dias pelo FMI, que considera que ele vai relançar a economia.
Este orçamento é o primeiro plano de despesas do país desde a destituição do Presidente Hosni Moubarak pela revolução pacífica de 25 de janeiro.
O Exército que dirige o país durante o período de transição comprometeu-se a instaurar uma sociedade livre e democrática através de eleições previstas para antes do fim deste ano.
-0- PANA MI/SEG/FJG/JSG/MAR/TON 06junho2011