PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Egito em estado de alerta após violências
Cairo, Egito (PANA) – O ministro egípcio do Interior, Mansour Al-Issawy, declarou o estado de alerta sábado depois de manifestantes entrarem no bairro de Guizeh para atacar a Embaixada de Israel no Cairo.
O general Al-Issawy anulou igualmente as permissões dos polícias, na sequência do ataque pelos manifestantes da sede principal do Ministério egípcio do Interior, perto do centro do Cairo, quando eles se reuniram no Largo Tahrir pela primeira vez há várias semanas.
Sexta-feira última, os manifestantes incendiaram vários veículos da Polícia em torno deste bairro que eles tentaram invadir em vão.
Confrontos ocorreram igualmente perto da Embaixada de Israel, fazendo vários feridos.
A Polícia procedeu a tiros de intimidação e de gás lacrimogéneo para dispersar os manifestantes que exigiam o fim das práticas policiais da « era Mubarak ».
Uma parte dum edifício da segurança em Guizeh pegou fogo antes de ser circunscrito pelos bombeiros.
Antes, sexta-feira, centenas de apoiantes do clube cairota do Al-Ahly manifestaram-se diante do Ministério do Interior para reclamar pela libertação dos seus colegas, detidos durante confrontos entre eles e a Polícia durante um jogo de futebol disputado no início da semana.
A Polícia egípcia afirma ter demonstrado moderação para controlar os manifestantes que exigem também o fim dos julgamentos militares de civis, um calendário para a transferência do poder para um Governo democraticamente eleito, a limpeza na Polícia, na Justiça, na imprensa, justiça social e reformas económicas sérias.
-0- PANA MI/SEG/NFB/JSG/SOC/FK/TON 11set2011
O general Al-Issawy anulou igualmente as permissões dos polícias, na sequência do ataque pelos manifestantes da sede principal do Ministério egípcio do Interior, perto do centro do Cairo, quando eles se reuniram no Largo Tahrir pela primeira vez há várias semanas.
Sexta-feira última, os manifestantes incendiaram vários veículos da Polícia em torno deste bairro que eles tentaram invadir em vão.
Confrontos ocorreram igualmente perto da Embaixada de Israel, fazendo vários feridos.
A Polícia procedeu a tiros de intimidação e de gás lacrimogéneo para dispersar os manifestantes que exigiam o fim das práticas policiais da « era Mubarak ».
Uma parte dum edifício da segurança em Guizeh pegou fogo antes de ser circunscrito pelos bombeiros.
Antes, sexta-feira, centenas de apoiantes do clube cairota do Al-Ahly manifestaram-se diante do Ministério do Interior para reclamar pela libertação dos seus colegas, detidos durante confrontos entre eles e a Polícia durante um jogo de futebol disputado no início da semana.
A Polícia egípcia afirma ter demonstrado moderação para controlar os manifestantes que exigem também o fim dos julgamentos militares de civis, um calendário para a transferência do poder para um Governo democraticamente eleito, a limpeza na Polícia, na Justiça, na imprensa, justiça social e reformas económicas sérias.
-0- PANA MI/SEG/NFB/JSG/SOC/FK/TON 11set2011