PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Egito e Israel procedem à troca de prisoneiros
Cairo, Egito (PANA) – O Egito e Israel concluiram um acordo de troca de 25 prisoneiros egípcios, incluindo três menores, detidos nas prisões israelitas, contra Ilan Grapel, um prisoneiro israelo/americano, preso no Egito desde junho por "espionagem".
A televisão nacional egípcia confirmou a notícia segunda-feira à noite, indicando que o acordo deverá entrar em vigor nos próximos dias.
O acordo facilitado pelos Estados Unidos foi concluído alguns dias após a troca bem sucedida de prisoneiros entre o movimento palestino Hamas e Israel, que permitiu a libertação do soldado Gilad Shalit em troca de mil 27 detidos palestinos.
Grapel, de 20 anos de idade, é acusado pelo Egito de ter tentado recrutar agentes e controlar eventos durante e após a revolta de janeiro que culminou na destituição do regime do então Presidente Hosni Mubarak, após 30 anos de poder sem partillha.
Grapel, que negou estas acusações, é estudante em Direito nos Estados Unidos, e emigrou para Israel em 2005, proveniente de Nova Iorque (Estados Unidos) e serviu no Exército israelita durante a guerra no Líbano de 2006.
Israel disse segunda-feira que os prisoneiros egípcios libertados em troca de Grapel não são acusados de crimes ligados à segurança.
Analistas consideram que o acordo poderá pacificar as relações tensas entre o Egito e Israel, após o segundo ter matado seis membros do pessoal de segurança egípcios em agosto último no Sinai, perto sua fronteira comum.
Israël apresentou as suas desculpas ao Egito no início deste mês para este incidente, como exigia o primeiro.
-0- PANA MI/SEG/NFB/TBM/CJB/DD 25out2011
A televisão nacional egípcia confirmou a notícia segunda-feira à noite, indicando que o acordo deverá entrar em vigor nos próximos dias.
O acordo facilitado pelos Estados Unidos foi concluído alguns dias após a troca bem sucedida de prisoneiros entre o movimento palestino Hamas e Israel, que permitiu a libertação do soldado Gilad Shalit em troca de mil 27 detidos palestinos.
Grapel, de 20 anos de idade, é acusado pelo Egito de ter tentado recrutar agentes e controlar eventos durante e após a revolta de janeiro que culminou na destituição do regime do então Presidente Hosni Mubarak, após 30 anos de poder sem partillha.
Grapel, que negou estas acusações, é estudante em Direito nos Estados Unidos, e emigrou para Israel em 2005, proveniente de Nova Iorque (Estados Unidos) e serviu no Exército israelita durante a guerra no Líbano de 2006.
Israel disse segunda-feira que os prisoneiros egípcios libertados em troca de Grapel não são acusados de crimes ligados à segurança.
Analistas consideram que o acordo poderá pacificar as relações tensas entre o Egito e Israel, após o segundo ter matado seis membros do pessoal de segurança egípcios em agosto último no Sinai, perto sua fronteira comum.
Israël apresentou as suas desculpas ao Egito no início deste mês para este incidente, como exigia o primeiro.
-0- PANA MI/SEG/NFB/TBM/CJB/DD 25out2011