PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Egito adere à formação da maior zona de livre comércio de África
Cidade do Cairo, Egito (PANA) – O Egito aderiu domingo em Joanesburgo à formação do maior bloco de livre comércio da história de África, durante a segunda reunião tripartida entre o Mercado Comum para a África Oriental e Austral (COMESA), a Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) e a Comunidade da África Oriental (EAC), na África do Sul.
Este novo bloco integra os Estados do COMESA, da SADC e da EAC, numa zona de livre comércio que vai estender-se do Cairo (Egito) à Cidade do Cabo (África do Sul) e de Madagáscar a Angola, cobrindo 26 países.
Resultado duma iniciativa egípcio-sul-africana, com o objetivo de chegar a uma integração económica no interesse das populações do continente, o enorme mercado coberto pelo bloco de livre comércio vai abarcar cerca de 590 milhões de pessoas.
O Produto Interno Bruto (PIB) total deste grupo deverá atingir um trilião de dólares americanos até 2013, num bloco que instala naturalmente África na mais alta posição no comércio mundial e no mapa da economia mundial.
Os peritos pensam que mesmo os países mais fracos que receiam a sua submersão numa zona de livre comércio tão enorme vão finalmente beneficiar-se a médio e longo prazos deste gigantesco projeto.
O Egito propôs domingo albergar a terceira cimeira tripartida dos três grupos até 2013.
O primeiro-ministro egípcio, Essam Sharaf, que liderou a delegação do seu país na reunião de Joanesburgo, afirmou que o Egito pós-revolução desejava priorizar o relançamento das suas relações com os países africanos nos domínios político, socioeconómico e cultural.
Ele acrescentou que o Egito não poupará nenhum esforço no interesse do continente e das suas populações.
Os líderes africanos assinaram domingo um acordo sobre o lançamento das negociações sobre a maior zona de livre comércio do continente, um mercado de 875 biliões de dólares americanos visando relançar as economias da região.
A "Grande" Zona de Livre Comércio proposta vai juntar-se aos blocos existentes e às vezes absorver as suas atividades a fim de maximizar as perspetivas económicas nascentes de África.
« Estamos totalmente conscientes da responsabilidade coletiva que temos para com os pais fundadores de África de criar um mercado continental único dum valor económico real », declarou o Presidente sul-africano, Jacob Zuma.
-0- PANA MI/SEG/FJG/JSG/FK/IZ 13junho2011
Este novo bloco integra os Estados do COMESA, da SADC e da EAC, numa zona de livre comércio que vai estender-se do Cairo (Egito) à Cidade do Cabo (África do Sul) e de Madagáscar a Angola, cobrindo 26 países.
Resultado duma iniciativa egípcio-sul-africana, com o objetivo de chegar a uma integração económica no interesse das populações do continente, o enorme mercado coberto pelo bloco de livre comércio vai abarcar cerca de 590 milhões de pessoas.
O Produto Interno Bruto (PIB) total deste grupo deverá atingir um trilião de dólares americanos até 2013, num bloco que instala naturalmente África na mais alta posição no comércio mundial e no mapa da economia mundial.
Os peritos pensam que mesmo os países mais fracos que receiam a sua submersão numa zona de livre comércio tão enorme vão finalmente beneficiar-se a médio e longo prazos deste gigantesco projeto.
O Egito propôs domingo albergar a terceira cimeira tripartida dos três grupos até 2013.
O primeiro-ministro egípcio, Essam Sharaf, que liderou a delegação do seu país na reunião de Joanesburgo, afirmou que o Egito pós-revolução desejava priorizar o relançamento das suas relações com os países africanos nos domínios político, socioeconómico e cultural.
Ele acrescentou que o Egito não poupará nenhum esforço no interesse do continente e das suas populações.
Os líderes africanos assinaram domingo um acordo sobre o lançamento das negociações sobre a maior zona de livre comércio do continente, um mercado de 875 biliões de dólares americanos visando relançar as economias da região.
A "Grande" Zona de Livre Comércio proposta vai juntar-se aos blocos existentes e às vezes absorver as suas atividades a fim de maximizar as perspetivas económicas nascentes de África.
« Estamos totalmente conscientes da responsabilidade coletiva que temos para com os pais fundadores de África de criar um mercado continental único dum valor económico real », declarou o Presidente sul-africano, Jacob Zuma.
-0- PANA MI/SEG/FJG/JSG/FK/IZ 13junho2011