PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Egípcios votam por emendas constitucionais
Cairo, Egito (PANA) – Os Egípcios votaram em massa a favor das emendas constitucionais apoiadas pelo Exército no quadro do referendo organizado no fim-de-semana neste país norte-africano.
Um total de 77,2 porcento dos Egípcios aprovaram estas emendas que limitam a duração do mandato do futuro Presidente a oito anos, ou seja dois mandatos de quatro anos, e concedem à justiça, e não à Polícia, a responsabilidade total dos futuros processos eleitorais.
A participação no referendo atingiu o número impressionante de 41 porcento, com a participação de cerca de 18 milhões de eleitores, dos 44 milhões inscritos.
O voto decorreu sem incidentes, numa atmosfera de festa, e os Egípcios demonstraram estar feliz de se encarregar dos assuntos do seu país pela primeira vez na sua história moderna.
O processo foi considerado livre e justo pelos observadores locais e internacionais.
O primeiro-ministro egípcio, Essam Sharaf, um dos líderes da revolução de 25 de janeiro, declarou que qualquer que seja o resultado do voto ele devia manter-se e seria respeitado por todos os Egípcios.
O resultado é considerado como uma vitória para os Irmãos Muçulmanos, que constituem neste momento a primeira força política no país dos Faraós e que fizeram campanha para o Sim.
Os opositores a estas emendas, que apenas obtiveram 22,8 porcento dos votos, defendiam que o país necessitava duma nova Constituição após a revolução e não duma Constituição emendada.
-0- PANA MI/SEG/NFB/JSG/MAR/TON 21março2011
Um total de 77,2 porcento dos Egípcios aprovaram estas emendas que limitam a duração do mandato do futuro Presidente a oito anos, ou seja dois mandatos de quatro anos, e concedem à justiça, e não à Polícia, a responsabilidade total dos futuros processos eleitorais.
A participação no referendo atingiu o número impressionante de 41 porcento, com a participação de cerca de 18 milhões de eleitores, dos 44 milhões inscritos.
O voto decorreu sem incidentes, numa atmosfera de festa, e os Egípcios demonstraram estar feliz de se encarregar dos assuntos do seu país pela primeira vez na sua história moderna.
O processo foi considerado livre e justo pelos observadores locais e internacionais.
O primeiro-ministro egípcio, Essam Sharaf, um dos líderes da revolução de 25 de janeiro, declarou que qualquer que seja o resultado do voto ele devia manter-se e seria respeitado por todos os Egípcios.
O resultado é considerado como uma vitória para os Irmãos Muçulmanos, que constituem neste momento a primeira força política no país dos Faraós e que fizeram campanha para o Sim.
Os opositores a estas emendas, que apenas obtiveram 22,8 porcento dos votos, defendiam que o país necessitava duma nova Constituição após a revolução e não duma Constituição emendada.
-0- PANA MI/SEG/NFB/JSG/MAR/TON 21março2011