PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Educação vítima da desnutrição infantil, segundo estudo
Abuja, Nigéria (PANA) - A desnutrição infantil prejudica gravemente os resultados escolares devido ao atraso de crescimento observado nas crianças vítimas, revela um estudo sobre as incidências socioeconómicas deste fenómeno realizado em quatro países africanos.
Segundo este estudo, divulgado à margem da sétima reunião conjunta dos ministros africanos da Economia e Finanças e seus colegas do Planeamento e Desenvolvimento, no Egito, na Etiópia, no Uganda e na Swazilândia, as taxas de reprovação 4,9 porcento mais elevadas para as crianças com atraso de crescimento".
Além disso, de sete a 16 porcento das repetições que ocorrem em todos os níveis de escolaridades são imputáveis aos petizes com atraso de crescimento.
Estas cifras permitem pensar que uma redução do número de petizes com atraso de crescimento contribuirá igualmente para oferecer um ensino de melhor qualidade, reduzindo os encargos evitáveis que pairam sobre o sistema educativo, indica o estudo.
Para remediar esta situação, os peritos afirmam que elevar o nível de instrução e otimizar a capacidade de produção da população africana constituem um elemento chave para aumentar a competitividade e a inovação no continente.
Isto se assimila a uma possibilidade única oferecida à África Subsariana onde os jovens abaixo de 15 anos constituem cerca de 40 porcento da população total e é indispensável dotar estes petizes e jovens das competências requeridas por um mercado do trabalho concorrencial.
Os autores do estudo recomendam atacar as causas profundas dos maus resultados escolares e dos abandonos escolares prematuros.
Isto porque, segundo eles, estes fenómenos têm várias causas e é preciso aplicar uma estratégia global que vise melhorar a qualidade do ensino e reunir as condições requeridas para garantir a frequência escolar das crianças.
O estudo demonstrou que "o atraso de crescimento é um obstáculo à frequência e ao prosseguimento dos estudos que é preciso eliminar para realçar os níveis de instrução e melhorar as perspetivas de emprego das pessoas".
Iniciada terça-feira a nível de peritos, a sétima reunião conjunta dos ministros africanos da Economia e Finanças e seus colegas do Planeamento e Desenvolvimento conta igualmente com a presença de outros ministros e governadores de Bancos Centrais bem como os principais responsáveis do setor privado.
Ela visa fornecer aos decisores uma plataforma a fim de que eles formulem propostas concretas para ser utilizadas como um catalisador da execução do Desenvolvimento Industrial Acelerado de África (AIDA).
-0- PANA IT/IS/SOC/FK/IZ 28março2014
Segundo este estudo, divulgado à margem da sétima reunião conjunta dos ministros africanos da Economia e Finanças e seus colegas do Planeamento e Desenvolvimento, no Egito, na Etiópia, no Uganda e na Swazilândia, as taxas de reprovação 4,9 porcento mais elevadas para as crianças com atraso de crescimento".
Além disso, de sete a 16 porcento das repetições que ocorrem em todos os níveis de escolaridades são imputáveis aos petizes com atraso de crescimento.
Estas cifras permitem pensar que uma redução do número de petizes com atraso de crescimento contribuirá igualmente para oferecer um ensino de melhor qualidade, reduzindo os encargos evitáveis que pairam sobre o sistema educativo, indica o estudo.
Para remediar esta situação, os peritos afirmam que elevar o nível de instrução e otimizar a capacidade de produção da população africana constituem um elemento chave para aumentar a competitividade e a inovação no continente.
Isto se assimila a uma possibilidade única oferecida à África Subsariana onde os jovens abaixo de 15 anos constituem cerca de 40 porcento da população total e é indispensável dotar estes petizes e jovens das competências requeridas por um mercado do trabalho concorrencial.
Os autores do estudo recomendam atacar as causas profundas dos maus resultados escolares e dos abandonos escolares prematuros.
Isto porque, segundo eles, estes fenómenos têm várias causas e é preciso aplicar uma estratégia global que vise melhorar a qualidade do ensino e reunir as condições requeridas para garantir a frequência escolar das crianças.
O estudo demonstrou que "o atraso de crescimento é um obstáculo à frequência e ao prosseguimento dos estudos que é preciso eliminar para realçar os níveis de instrução e melhorar as perspetivas de emprego das pessoas".
Iniciada terça-feira a nível de peritos, a sétima reunião conjunta dos ministros africanos da Economia e Finanças e seus colegas do Planeamento e Desenvolvimento conta igualmente com a presença de outros ministros e governadores de Bancos Centrais bem como os principais responsáveis do setor privado.
Ela visa fornecer aos decisores uma plataforma a fim de que eles formulem propostas concretas para ser utilizadas como um catalisador da execução do Desenvolvimento Industrial Acelerado de África (AIDA).
-0- PANA IT/IS/SOC/FK/IZ 28março2014
