PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
"Ecrã escuro e silêncio na rádio" na província congolesa de Kivu-Norte
Kinshasa, RD Congo (PANA) - O Dia "Ecrã escuro e silêncio na rádio", declarado segunda-feira última pela sessão provincial da União Nacional de Imprensa do Congo (UNPC)/Kivu-Norte realizou-se em toda esta província do leste da República Democrática do Congo (RDC), constatou-se no local.
A manifestação foi organizada por ocasião do funeral dum jornalista, Robert Chamwani Shalubuto, da Rádio e Televisão Nacional Congolesa (RTNC)/Goma, assassinado sexta-feira última por homens armados.
A palavra de ordem "sem imprensa" foi seguida integralmente em toda a província, disseram jornalistas de Goma, cidade capital de Kivu-Norte, contactados por telefone.
Segundo a fonte, os jornalistas estão consternados e ostentam panfletos em que qualificam de "ignóbil" este assassinato.
Para ela, o assassino deve ser investigado porque é o terceiro do género de que um jornalista é vítima.
Com efeito, a 16 de maio último, um outro jornalista do mesmo órgão de comunicação social foi vítima de uma emboscada montada por bandidos em frente da sua residência.
Durante o mesmo incidente, um dos meliantes morreu lapidado por populares furiosos que tentavam socorrer o jornalista.
A 25 de outubro último, Philemon Gira, operador de câmara na RTNC/Goma, foi também alvo de um assalto à mão armada atribuído a agressores, não identificados até ao momento, ocorrido quando a vítima regressava à casa depois do trabalho, tendo sido consequentemente Apurado de uma perna, indica-se.
-0-PANA KON/BEH/DIM/DD 30dez2014
A manifestação foi organizada por ocasião do funeral dum jornalista, Robert Chamwani Shalubuto, da Rádio e Televisão Nacional Congolesa (RTNC)/Goma, assassinado sexta-feira última por homens armados.
A palavra de ordem "sem imprensa" foi seguida integralmente em toda a província, disseram jornalistas de Goma, cidade capital de Kivu-Norte, contactados por telefone.
Segundo a fonte, os jornalistas estão consternados e ostentam panfletos em que qualificam de "ignóbil" este assassinato.
Para ela, o assassino deve ser investigado porque é o terceiro do género de que um jornalista é vítima.
Com efeito, a 16 de maio último, um outro jornalista do mesmo órgão de comunicação social foi vítima de uma emboscada montada por bandidos em frente da sua residência.
Durante o mesmo incidente, um dos meliantes morreu lapidado por populares furiosos que tentavam socorrer o jornalista.
A 25 de outubro último, Philemon Gira, operador de câmara na RTNC/Goma, foi também alvo de um assalto à mão armada atribuído a agressores, não identificados até ao momento, ocorrido quando a vítima regressava à casa depois do trabalho, tendo sido consequentemente Apurado de uma perna, indica-se.
-0-PANA KON/BEH/DIM/DD 30dez2014