PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ecologistas zambianos opostos a projeto mineiro aprovado no país
Lusaka, Zâmbia (PANA) – Cerca de 100 associações ambientais opõem-se à recente aprovação, pelo Ministério zambiano do Ambiente, dum projeto mineiro de Kangaluwi, soube-se de fonte oficial no local.
Agrupadas no seio da Organização de Proteção do Ambiente (ZCBNRM), estas associações consideram que o projeto em causa será uma catástrofe nacional.
Em setembro de 2012, a Agência Zambiana de Gestão do Ambiente (ZEMA) rejeitou atividades de grande envergadura projetadas no Parque Nacional do Baixo-Zambezi, baseando-se em sólidas considerações técnicas.
«Enquanto organizações da sociedade civil, exortamos ao Governo a usar de todos os poderes que lhe conferem as leis da Zâmbia para encontrar uma solução duradoura para esta questão. Pedimos a todos os Zambianos para aderirem à nossa nobre causa visto que a Declaração de Impacto Ambiental (EIS) não satisfaz as normas locais e internacionais exigidas », indica um comunicado divulgado pela ZCBNRM.
O Zambezi obteve, em março de 2011, uma licença do Governo para a exploração à grande escala do seu projeto de cobre em Kangaluwi, situado a 180 quilómetros a leste de Lusaka, a capital, sob reserva de aprovação da sua EIS, mas a ZEMA, em setembro de 2012, manifestou-se contra.
Para o Ministério do Ambiente, que anunciou recentemente a aprovação da EIS do projeto mineiro de Kangaluwi, existem tecnologias e métodos abordáveis para gerir um eventual impacto que disto possa resultar.
O Governo garante que a vida selvagem nesta zona será melhorada e protegida graças a um programa de gestão proposto pelo Zambezi.
-0- PANA MM/VAO/ASA/JSG/IBA/FK/DD 31jan2014
Agrupadas no seio da Organização de Proteção do Ambiente (ZCBNRM), estas associações consideram que o projeto em causa será uma catástrofe nacional.
Em setembro de 2012, a Agência Zambiana de Gestão do Ambiente (ZEMA) rejeitou atividades de grande envergadura projetadas no Parque Nacional do Baixo-Zambezi, baseando-se em sólidas considerações técnicas.
«Enquanto organizações da sociedade civil, exortamos ao Governo a usar de todos os poderes que lhe conferem as leis da Zâmbia para encontrar uma solução duradoura para esta questão. Pedimos a todos os Zambianos para aderirem à nossa nobre causa visto que a Declaração de Impacto Ambiental (EIS) não satisfaz as normas locais e internacionais exigidas », indica um comunicado divulgado pela ZCBNRM.
O Zambezi obteve, em março de 2011, uma licença do Governo para a exploração à grande escala do seu projeto de cobre em Kangaluwi, situado a 180 quilómetros a leste de Lusaka, a capital, sob reserva de aprovação da sua EIS, mas a ZEMA, em setembro de 2012, manifestou-se contra.
Para o Ministério do Ambiente, que anunciou recentemente a aprovação da EIS do projeto mineiro de Kangaluwi, existem tecnologias e métodos abordáveis para gerir um eventual impacto que disto possa resultar.
O Governo garante que a vida selvagem nesta zona será melhorada e protegida graças a um programa de gestão proposto pelo Zambezi.
-0- PANA MM/VAO/ASA/JSG/IBA/FK/DD 31jan2014
