PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
EUA mobilizam $ 10 biliões contra mudança climática
Copenhaga- Dinamarca (PANA) -- A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, anunciou esta quinta-feira na Conferência das Nações Unids sobre a Mudança Climática, em Copenhaga (Dinamarca), que os Estados Unidos vão trabalhar com outros países para mobilizar 10 biliões de dólares americanos por ano até 2020 para fazer face às necessidades dos países em desenvolvimento no quadro da luta contra a mudança climática.
Hillary Clinton, que se juntou às negociações ao mais alto nível sobre esta questão, explicou que estes financiamentos vão provir de diversas fontes, tanto públicas como privadas, bilaterais e multilaterais, bem como fontes alternativas de financiamento, e visarão particularmente a exploração florestal e a adaptação, sobretudo nos países mais pobres e mais vulneráveis.
"Não deveria haver dúvidas sobre o compromisso dos Estados Unidos a alcançar um acordo com êxito em Copenhaga, afinal de contas deve tratar-se dum esforço comum", declarou Hillary Clinton durante uma conferência de imprensa.
Esta soma está muito abaixo dos 67 biliões de dólares americamos reclamados pelo grupo africano, mas analistas acham que ela poderá constituir um compromisso bastante justo a curto prazo.
A chefe da diplomacia americana, que advertiu que o tempo escasseava para alcançar um acordo consensual em Copenhaga, sublinhou a importância de se engajar "numa via activa e construtiva nas próximas horas".
Ela deplorou os obstáculos colocados no processo por algumas partes das negociações.
"A realidade é que devemos tudo fazer para alcançar um acordo" declarou, advertindo que a ausência dum novo acordo que obriga a cada um manter os seus engajamentos e assumir as suas responsabilidades seria catastrófica.
A secretária de Estado americana declarou-se profundamente preocupada pelas consequências para os países em desenvolvimento da ausência dum consenso em redor dum acordo.
Hillary Clinton notou que este acordo mundial devia prever um apoio financeiro e tecnológico generosos para os países em desenvolvimento, particularmnete os mais pobres e os mais vulneráveis, para os ajudar a reduzir as emissões de gás e adaptar-se à mudança climática.
Os Estados Unidos anunciaram recentemente a intenção de reduzir 17 por cento das suas emissões em relação aos níveis de 2005 daqui a 2020 e estender estas raduções para 30 por cento até 2025, 42 por cento daqui a 2030 e mais de 80 por cento daqui a 2050.
A Conferência da ONU sobre o Clima, que termina sexta-feira na capital dinamarquesa, visa alcançar um acordo global para prevenir uma crise climática.
Hillary Clinton, que se juntou às negociações ao mais alto nível sobre esta questão, explicou que estes financiamentos vão provir de diversas fontes, tanto públicas como privadas, bilaterais e multilaterais, bem como fontes alternativas de financiamento, e visarão particularmente a exploração florestal e a adaptação, sobretudo nos países mais pobres e mais vulneráveis.
"Não deveria haver dúvidas sobre o compromisso dos Estados Unidos a alcançar um acordo com êxito em Copenhaga, afinal de contas deve tratar-se dum esforço comum", declarou Hillary Clinton durante uma conferência de imprensa.
Esta soma está muito abaixo dos 67 biliões de dólares americamos reclamados pelo grupo africano, mas analistas acham que ela poderá constituir um compromisso bastante justo a curto prazo.
A chefe da diplomacia americana, que advertiu que o tempo escasseava para alcançar um acordo consensual em Copenhaga, sublinhou a importância de se engajar "numa via activa e construtiva nas próximas horas".
Ela deplorou os obstáculos colocados no processo por algumas partes das negociações.
"A realidade é que devemos tudo fazer para alcançar um acordo" declarou, advertindo que a ausência dum novo acordo que obriga a cada um manter os seus engajamentos e assumir as suas responsabilidades seria catastrófica.
A secretária de Estado americana declarou-se profundamente preocupada pelas consequências para os países em desenvolvimento da ausência dum consenso em redor dum acordo.
Hillary Clinton notou que este acordo mundial devia prever um apoio financeiro e tecnológico generosos para os países em desenvolvimento, particularmnete os mais pobres e os mais vulneráveis, para os ajudar a reduzir as emissões de gás e adaptar-se à mudança climática.
Os Estados Unidos anunciaram recentemente a intenção de reduzir 17 por cento das suas emissões em relação aos níveis de 2005 daqui a 2020 e estender estas raduções para 30 por cento até 2025, 42 por cento daqui a 2030 e mais de 80 por cento daqui a 2050.
A Conferência da ONU sobre o Clima, que termina sexta-feira na capital dinamarquesa, visa alcançar um acordo global para prevenir uma crise climática.