PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Drogba, Eto'o e chefes de Estado africanos unem-se contra paludismo em África
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - Em previsão do sorteio oficial do Campeonato Africano das Nações (CAN) de futebol de 2013, previsto na África do Sul, estrelas do futebol e chefes de Estado africanos juntaram-se à campanha Unidos contra o Paludismo (UAM) para a difusão de mensagens vitais sobre a prevenção e o tratamento desta doença durante o torneio.
Segundo um comunicado transmitido à PANA em Nova Iorque terça-feira, ícones do futebol como o Ivoiriense Didier Drogba, o Camaronês Samuel Eto´ e o Sul-africano Steven Pienaar e alguns dirigentes africanos vão emprestar as suas vozes a esta causa, aparecendo em mensagens televisivas, em quadros de anúncios e material pedagógico divulgados em África.
A campanha UAM (United Against Malaria) precisou que entre os participantes estão a Presidente Ellen Johnson Sirleaf da Libéria, os Presidentes Jakaya Kikwete da Tanzânia, Blaise Compaoré do Burkina Faso, Alassane Ouattara da Côte d'Ivoire e Yoweri Museveni do Uganda.
"Estamos unidos para utilizar o poder do futebol para lutar contra o paludismo e esperamos que os nossos adeptos se juntem a nós", declarou Samuel Eto'o.
"No continente, o futebol domina os corações e os espíritos das crianças, bem como dos pais. Mas, o paludismo está igualmente muito presente nas suas vidas afetando 174 milhões de pessoas, causando a morte de pelo menos 600 mil anualmente em África", acrescentou.
"Sofri do paludismo e vi de perto os efeitos devastadores que ele pode ter nos indíviduos e nas famílias. Devemos pôr o paludismo fora de jogo. Servir-se da popularidade do futebol para reforçar a sensibilização sobre os metodos de prevenção e de tratamento ajudará a dar um cartão vermelho ao paludismo", disse, por seu turno, Didier Drogba.
Segundo as estatísticas disponíveis, o paludismo, embora evitável e tratável, mata uma criança cada 60 segundos em África e custa ao continente pelo menos 12 biliões de dólares americanos em termos de baixa de produtividade e para os cuidados de saúde.
A Confederação Africana de Futebol (CAF) e a campanha UAM - aproveitando a popularidade e a excitação em redor da preparação do CAN - associam-se para divulgar mensagens vitais na rádio e na televisão, nos estádios e através das comunidades para informar os decisores e milhões de adeptos em todo continente.
A UAM é uma aliança de equipas de futebol, de celebridades, de organizações sanitárias e de advocacia, de Governos e de empresas que estão unidas contra o paludismo.
-0- PANA AA/SEG/FJG/JSG/MAR/TON 23out2012
Segundo um comunicado transmitido à PANA em Nova Iorque terça-feira, ícones do futebol como o Ivoiriense Didier Drogba, o Camaronês Samuel Eto´ e o Sul-africano Steven Pienaar e alguns dirigentes africanos vão emprestar as suas vozes a esta causa, aparecendo em mensagens televisivas, em quadros de anúncios e material pedagógico divulgados em África.
A campanha UAM (United Against Malaria) precisou que entre os participantes estão a Presidente Ellen Johnson Sirleaf da Libéria, os Presidentes Jakaya Kikwete da Tanzânia, Blaise Compaoré do Burkina Faso, Alassane Ouattara da Côte d'Ivoire e Yoweri Museveni do Uganda.
"Estamos unidos para utilizar o poder do futebol para lutar contra o paludismo e esperamos que os nossos adeptos se juntem a nós", declarou Samuel Eto'o.
"No continente, o futebol domina os corações e os espíritos das crianças, bem como dos pais. Mas, o paludismo está igualmente muito presente nas suas vidas afetando 174 milhões de pessoas, causando a morte de pelo menos 600 mil anualmente em África", acrescentou.
"Sofri do paludismo e vi de perto os efeitos devastadores que ele pode ter nos indíviduos e nas famílias. Devemos pôr o paludismo fora de jogo. Servir-se da popularidade do futebol para reforçar a sensibilização sobre os metodos de prevenção e de tratamento ajudará a dar um cartão vermelho ao paludismo", disse, por seu turno, Didier Drogba.
Segundo as estatísticas disponíveis, o paludismo, embora evitável e tratável, mata uma criança cada 60 segundos em África e custa ao continente pelo menos 12 biliões de dólares americanos em termos de baixa de produtividade e para os cuidados de saúde.
A Confederação Africana de Futebol (CAF) e a campanha UAM - aproveitando a popularidade e a excitação em redor da preparação do CAN - associam-se para divulgar mensagens vitais na rádio e na televisão, nos estádios e através das comunidades para informar os decisores e milhões de adeptos em todo continente.
A UAM é uma aliança de equipas de futebol, de celebridades, de organizações sanitárias e de advocacia, de Governos e de empresas que estão unidas contra o paludismo.
-0- PANA AA/SEG/FJG/JSG/MAR/TON 23out2012