PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Dois soldados ugandeses encontrados mortos no Quénia
Nairobi, Quénia (PANA) - Dois corpos de soldados ugandeses, mortos num acidente aéreo de domingo último nas encostas do Monte Quénia, foram descobertos, no mesmo local, terça-feira à noite, por socorristas quenianos, soube-se de fonte oficial no local.
Neste local do despenhamento, foram descobertos, para além dos corpos dos dois soldados, cinco feridos dados por desaparecidos desde a noite do mesmo dia e sete soldados que também estavam a bordo dos aparelhos acidentados.
As duas vítimas mortais faziam parte das tripulações de quatro helicópteros de combate e de M1-24 e Mi-17 russos, que se deslocavam à Somália onde o Uganda desdobrou tropas para a Missão de Paz da União Africana (AMISOM), de acordo com a fonte.
Os quatro helicópteros, que partiram de Soroti, no leste do Uganda, foram abastecer-se em Kisumu (Quénia) antes de se dirigir para a base aérea de Laikipia, em Nanyuki, no centro do Quénia, para reabastecer antes de rumar finalmente para a Somália.
Ao dirigirem-se para a Somália, depois de abastecidos, três destes aparelhos despenharam-se nas encostas do Monte Quénia, enquanto o outro conseguiu pousar em Garissa, no nordeste do Quénia, a cerca de 100 quilómetros da fronteira somalí.
Peritos da aviação atribuíram, em parte, estes acidentes ao mau tempo.
Socorristas, compostos por elementos do Exército queniano, dos serviços de Proteção da Natureza do Quénia e de voluntários, iniciaram buscas segunda-feira última de manhã e descobriram estroços de um helicóptero no dia seguinte, salvaram sete soldados transportando-os para a Base Aérea de Laikipia.
Destes sete sobreviventes, seis estão ilesos enquanto um, ferido, foi evacuado para Nairobi para receber cuidados apropriados.
Na terça-feira, o comandante em chefe das Forças de Defesa do Quénia (KDF), o general Julius Karangi, confirmou efetivamente o despenhamento de três helicópteros na floresta do Monte Quénia, dos quais um explodiu, o outro ficou pendurado num penhasco e o último pendurado em árvores.
Segundo o general Karangi, as autoridades quenianas tinham autorizado os helicópteros ugandeses a sobrevoarem o espaço aéreo queniano e a reabastecerem-se.
O Uganda é um país vizinho do Quénia de qual a Somália é fronteiriça no nordeste.
-0- PANA DJ/SEG/FJG/JSG/MAR/DD 15agosto2012
Neste local do despenhamento, foram descobertos, para além dos corpos dos dois soldados, cinco feridos dados por desaparecidos desde a noite do mesmo dia e sete soldados que também estavam a bordo dos aparelhos acidentados.
As duas vítimas mortais faziam parte das tripulações de quatro helicópteros de combate e de M1-24 e Mi-17 russos, que se deslocavam à Somália onde o Uganda desdobrou tropas para a Missão de Paz da União Africana (AMISOM), de acordo com a fonte.
Os quatro helicópteros, que partiram de Soroti, no leste do Uganda, foram abastecer-se em Kisumu (Quénia) antes de se dirigir para a base aérea de Laikipia, em Nanyuki, no centro do Quénia, para reabastecer antes de rumar finalmente para a Somália.
Ao dirigirem-se para a Somália, depois de abastecidos, três destes aparelhos despenharam-se nas encostas do Monte Quénia, enquanto o outro conseguiu pousar em Garissa, no nordeste do Quénia, a cerca de 100 quilómetros da fronteira somalí.
Peritos da aviação atribuíram, em parte, estes acidentes ao mau tempo.
Socorristas, compostos por elementos do Exército queniano, dos serviços de Proteção da Natureza do Quénia e de voluntários, iniciaram buscas segunda-feira última de manhã e descobriram estroços de um helicóptero no dia seguinte, salvaram sete soldados transportando-os para a Base Aérea de Laikipia.
Destes sete sobreviventes, seis estão ilesos enquanto um, ferido, foi evacuado para Nairobi para receber cuidados apropriados.
Na terça-feira, o comandante em chefe das Forças de Defesa do Quénia (KDF), o general Julius Karangi, confirmou efetivamente o despenhamento de três helicópteros na floresta do Monte Quénia, dos quais um explodiu, o outro ficou pendurado num penhasco e o último pendurado em árvores.
Segundo o general Karangi, as autoridades quenianas tinham autorizado os helicópteros ugandeses a sobrevoarem o espaço aéreo queniano e a reabastecerem-se.
O Uganda é um país vizinho do Quénia de qual a Somália é fronteiriça no nordeste.
-0- PANA DJ/SEG/FJG/JSG/MAR/DD 15agosto2012