PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Dois polícias egípcios condenados por assassinato de ícone de revolução
O Cairo, Egíto (PANA) – Dois polícias foram condenados a sete anos de prisão por assassinato em junho de 2010, de um ícone da revolução egípcia, Khaled Sayid, de acordo com um comunicado do tribunal criminal de Alexandria, no norte do Egito.
O tribunal julgou os dois polícias culpados de homicídio contra Sayid, cuja morte brutal durante o verão de 2010 transformou-o num "ícone da revolta» no Egíto.
Quando as penas foram prononciadas , as familias dos dois condenados começaram a vandalizar a sala do tribunal agredindo advogados e membros da família da vítima.
Uma vídeo do assassinato, em pleno dia, de Sayid pelos dois réus, foi considerada pelos Egípcios como inscrita na linha reta da brutalidade e da impunidade das forças de segurança sob o regime deposto, em fevereiro de 2011, do então Presidente Hosni Mubarak e do seu ministro do interior Habib Al-Adly.
Jovens ativistas criaram, em, 2010, uma pagína Facebook intitulada «Somos todos dos Khaled Sayid», denunciando a violência polícial durante o incidente que deu lugar ao primeiro grande comício no Largo Thrir, a 25 de janeiro último.
A manifestação no Largo Tahir desencadeou logo a revolução que se espalhou por todo o Egito como um incêndio pondo fim ao reinado de 30 anos sem partilha do então estadista egípcio.
Númerosos movimentos políticos no Egíto e ativistas dos direitos humanos exprimiram a sua indignação na sequência das penas ligeiras pronunciadas por assassinato de khaled Sayid.
Nesta pagína oficial em Facebook, pode ler-se «Khaled fica descontente».
-0- PANA MI/VAO/NFB/TBM/DIM/DD 27outubro2011
O tribunal julgou os dois polícias culpados de homicídio contra Sayid, cuja morte brutal durante o verão de 2010 transformou-o num "ícone da revolta» no Egíto.
Quando as penas foram prononciadas , as familias dos dois condenados começaram a vandalizar a sala do tribunal agredindo advogados e membros da família da vítima.
Uma vídeo do assassinato, em pleno dia, de Sayid pelos dois réus, foi considerada pelos Egípcios como inscrita na linha reta da brutalidade e da impunidade das forças de segurança sob o regime deposto, em fevereiro de 2011, do então Presidente Hosni Mubarak e do seu ministro do interior Habib Al-Adly.
Jovens ativistas criaram, em, 2010, uma pagína Facebook intitulada «Somos todos dos Khaled Sayid», denunciando a violência polícial durante o incidente que deu lugar ao primeiro grande comício no Largo Thrir, a 25 de janeiro último.
A manifestação no Largo Tahir desencadeou logo a revolução que se espalhou por todo o Egito como um incêndio pondo fim ao reinado de 30 anos sem partilha do então estadista egípcio.
Númerosos movimentos políticos no Egíto e ativistas dos direitos humanos exprimiram a sua indignação na sequência das penas ligeiras pronunciadas por assassinato de khaled Sayid.
Nesta pagína oficial em Facebook, pode ler-se «Khaled fica descontente».
-0- PANA MI/VAO/NFB/TBM/DIM/DD 27outubro2011