PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Dois novos cados de gripe suína declarados no Egipto
Cairo- Egipto (PANA) -- Dois novos casos de gripe A/H1N1 foram declarados sábado pelas autoridades sanitárias egípcias, o que eleva a 74 o número de pacientes desta doença no país.
Segundo um comunicado publicado pelo ministério egípcio da Saúde, os dois novos casos chegaram recentemente ao Egipto provenientes do estrangeiro e os pacientes são uma Egípcia de seis anos que regressou a 30 de Junho último ao Cairo e uma estudante britânica de 23 anos de idade chegada esta semana do Chili.
O ministério da Saúde não revelou se as duas pacientes foram postas de quarentena depois do aparecimetno dos sintomas mas indicou que elas estão actualmente submetidas a um tratamento adequado num hospital do Cairo e que a sua situação se estabiliza.
O porta-voz do ministério, Abdel Rahman Shahine, indicou igualmente que pelo menos 58 casos de infecção recente foram tratados e curados e que até agora nenhuma vítima da gripe suína foi registada no Egipto.
O Egipto, seriamente afectado pela gripe aviária, receia que o vírus H1N1 se associe ao vírus H5N1 da gripe aviária para constituir um grave flagelo no país.
O primeiro caso de gripe H1N1 foi registado no Egipto a 2 de Junho quando uma rapriga americano-egípcia de 12 anos de idade, proveniente dos Estados Unidos via os Países-Baixos, apresentou sintomas similares à gripe.
Os receios iniciais causados pelo vírus levaram o Governo a abater 300 mil porcos com o objectivo de erradicar o vírus.
Embora seja confirmado que os porcos não são responsáveis pela gripe suína, o Governo prosseguiu com a sua operação de abate dos mesmos.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a epidemia afectou mais de 77 mil pessoas através do mundo, tendo dizimado mais de 330 outras.
Segundo um comunicado publicado pelo ministério egípcio da Saúde, os dois novos casos chegaram recentemente ao Egipto provenientes do estrangeiro e os pacientes são uma Egípcia de seis anos que regressou a 30 de Junho último ao Cairo e uma estudante britânica de 23 anos de idade chegada esta semana do Chili.
O ministério da Saúde não revelou se as duas pacientes foram postas de quarentena depois do aparecimetno dos sintomas mas indicou que elas estão actualmente submetidas a um tratamento adequado num hospital do Cairo e que a sua situação se estabiliza.
O porta-voz do ministério, Abdel Rahman Shahine, indicou igualmente que pelo menos 58 casos de infecção recente foram tratados e curados e que até agora nenhuma vítima da gripe suína foi registada no Egipto.
O Egipto, seriamente afectado pela gripe aviária, receia que o vírus H1N1 se associe ao vírus H5N1 da gripe aviária para constituir um grave flagelo no país.
O primeiro caso de gripe H1N1 foi registado no Egipto a 2 de Junho quando uma rapriga americano-egípcia de 12 anos de idade, proveniente dos Estados Unidos via os Países-Baixos, apresentou sintomas similares à gripe.
Os receios iniciais causados pelo vírus levaram o Governo a abater 300 mil porcos com o objectivo de erradicar o vírus.
Embora seja confirmado que os porcos não são responsáveis pela gripe suína, o Governo prosseguiu com a sua operação de abate dos mesmos.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a epidemia afectou mais de 77 mil pessoas através do mundo, tendo dizimado mais de 330 outras.