PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Dois mortos em confrontos armados em Benghazi
Tripoli, Líbia (PANA) - Duas pessoas morreram e uma outra foi ferida durante confrontos armados domingo em Benghazi, após um movimento de desobediência civil que conduziu ao encerramento do aeroporto, cujos voos internacionais retomaram esta noite.
As duas mortes e o ferimento resultaram de uma troca de tiroteios num bairro de Benghazi, indicou uma fonte do Centro Médico de Benghazi onde as vítimas foram internadas.
Os voos internacionais retomaram-se no aeroporto de Benina depois dum acordo com os rebeldes que exigiram antes a suspensão total dos voos, indicou o diretor do aeroporto, Ibrahim Farkach.
Ele acrescentou que o aeroporto conhece atualmente uma grande efervescência por parte das companhias nacionais para assegurar os seus voos internacionais.
O aeroporto de Benghazi foi encerrado, domingo de manhã, por rebeldes em resposta ao apelo para a desobediência civil lançado por organizações da sociedade civil em protesto contra a insegurança em Benghazi.
As escolas, os bancos e outras instituições públicas ficaram encerrados domingo, em Benghazi, cidade que registou uma forte adesão ao apelo para a desobediência civil, enquanto outras cidades do país, nomeadamente a capital, Tripoli, não aderiram.
Várias organizações da sociedade civil que operam em Benghazi, no leste da Líbia, apelaram sábado para um movimento de desobediência civil para denunciar a insegurança na cidade, reclamando por um Governo de expedição dos assuntos correntes e o congelamento das atividades do Congresso Nacional Geral (CNG, Parlamento).
Num comunicado divulgado durante uma conferência de imprensa na Guarnição das Forças Especiais em Benghazi, os organizadores indicaram que a desobediência civil será levada adiante até à satisfação das exigências relativas à aceitação de todas as propostas da comissão "Fevereiro" encarregada de emendar a Declaração Constitucional e adotar uma Lei Eleitoral.
Desde a destituição em 2011 do regime do ditador Muamar Kadafi, a Líbia, e em particular a cidade de Benghazi, berço da revolução líbia, é teatro dum caos de segurança marcado por uma onda de assassinatos e de ataques visando militares, polícias, jornalistas e ativistas da sociedade civil, bem como cidadãos dos países estrangeiros.
-0- PANA BY/IS/IBA/MAR/IZ 07abril2014
As duas mortes e o ferimento resultaram de uma troca de tiroteios num bairro de Benghazi, indicou uma fonte do Centro Médico de Benghazi onde as vítimas foram internadas.
Os voos internacionais retomaram-se no aeroporto de Benina depois dum acordo com os rebeldes que exigiram antes a suspensão total dos voos, indicou o diretor do aeroporto, Ibrahim Farkach.
Ele acrescentou que o aeroporto conhece atualmente uma grande efervescência por parte das companhias nacionais para assegurar os seus voos internacionais.
O aeroporto de Benghazi foi encerrado, domingo de manhã, por rebeldes em resposta ao apelo para a desobediência civil lançado por organizações da sociedade civil em protesto contra a insegurança em Benghazi.
As escolas, os bancos e outras instituições públicas ficaram encerrados domingo, em Benghazi, cidade que registou uma forte adesão ao apelo para a desobediência civil, enquanto outras cidades do país, nomeadamente a capital, Tripoli, não aderiram.
Várias organizações da sociedade civil que operam em Benghazi, no leste da Líbia, apelaram sábado para um movimento de desobediência civil para denunciar a insegurança na cidade, reclamando por um Governo de expedição dos assuntos correntes e o congelamento das atividades do Congresso Nacional Geral (CNG, Parlamento).
Num comunicado divulgado durante uma conferência de imprensa na Guarnição das Forças Especiais em Benghazi, os organizadores indicaram que a desobediência civil será levada adiante até à satisfação das exigências relativas à aceitação de todas as propostas da comissão "Fevereiro" encarregada de emendar a Declaração Constitucional e adotar uma Lei Eleitoral.
Desde a destituição em 2011 do regime do ditador Muamar Kadafi, a Líbia, e em particular a cidade de Benghazi, berço da revolução líbia, é teatro dum caos de segurança marcado por uma onda de assassinatos e de ataques visando militares, polícias, jornalistas e ativistas da sociedade civil, bem como cidadãos dos países estrangeiros.
-0- PANA BY/IS/IBA/MAR/IZ 07abril2014