PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Dois milhões de deslocados internos registados na RD Congo
Kinshasa- RD Congo (PANA) -- O número de deslocados internos na República Democrática do Congo (RDC) ultrapassou a linha simbólica de dois milhões de pessoas, segundo o Escrtiório das Nações Unidas para a Coordenação das Questões Humanitárias (OCHA), em Kinshasa.
A actualização de estatísticas das pessoas deslocadas na RDC no fim de Julho de 2009 indica que o número de dois milhões 100 mil pessoas, principalmente nas províncias de Kivu-Norte (leste) com 50 por cento dos deslocados, Kivu-Sul (leste) e nos distritos de Ituri, de Baixo-Uele e de Alto-Uele, na província Oriental (nordeste).
O OCHA pressente a intensificação das operações militares contra os rebeldes Hutu ruandeses das Forças Democráticas de Libertação do Ruanda (FDLR, que operam no interior da RD Congo) e ugandeses do Exército de Libertação do Senhor (LRA), bem como contra exacções dos diferentes grupos armados neste país.
Na província de Kivu-Sul, cerca de dois mil famílias (cerca de 10 mil pessoas) que fugiram aos confrontos entre as forças Armadas da República Democrática do Congo (FARDC) e a coligação Mayi-Mayi KIRIKITCHO/FDLR nas altas planícies de Zirhalo integraram lares de acolhimento em Minova, Kalungu, Numbi e Nyabimwe, na localidade de Kalele.
Em Walungu, registou-se a integração de dois mil 912 nos lares de acolhimento ao passo que, na província Oriental, segundo as estimativas do OCHA, cerca de 21 mil pessoas que fugiram aos ataques do LRA no Alto-Uele estariam hoje no Sul-Sudão.
A actualização de estatísticas das pessoas deslocadas na RDC no fim de Julho de 2009 indica que o número de dois milhões 100 mil pessoas, principalmente nas províncias de Kivu-Norte (leste) com 50 por cento dos deslocados, Kivu-Sul (leste) e nos distritos de Ituri, de Baixo-Uele e de Alto-Uele, na província Oriental (nordeste).
O OCHA pressente a intensificação das operações militares contra os rebeldes Hutu ruandeses das Forças Democráticas de Libertação do Ruanda (FDLR, que operam no interior da RD Congo) e ugandeses do Exército de Libertação do Senhor (LRA), bem como contra exacções dos diferentes grupos armados neste país.
Na província de Kivu-Sul, cerca de dois mil famílias (cerca de 10 mil pessoas) que fugiram aos confrontos entre as forças Armadas da República Democrática do Congo (FARDC) e a coligação Mayi-Mayi KIRIKITCHO/FDLR nas altas planícies de Zirhalo integraram lares de acolhimento em Minova, Kalungu, Numbi e Nyabimwe, na localidade de Kalele.
Em Walungu, registou-se a integração de dois mil 912 nos lares de acolhimento ao passo que, na província Oriental, segundo as estimativas do OCHA, cerca de 21 mil pessoas que fugiram aos ataques do LRA no Alto-Uele estariam hoje no Sul-Sudão.