PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Dois irmãos sul-africanos na lista negra de terroristas nos Estados Unidos
Cidade de Cabo, África do Sul (PANA) - Os Estados Unidos inscreveram na sua lista negra de terroristas dois irmãos sul-africanos acusados de organizar ataque contra a Embaixada americana e instituições judias.
Trata-se de Twins Tony-Lee e Brandon-Lee Thulsie, ligados ao grupo terrorista ISIS (Estado Islâmico) e acusados pelos procuradores sul-africanos de "conspirarem" para cometer atos de terrorismo suscetíveis de pôr em perigo a vida ou causar a morte.
Segundo os Estados Unidos, os dois irmãos, de 24 anos de idade cada, têm "a intenção de causar e espalhar sentimentos de terror, de medo ou de pânico no seio da população civil da África do Sul e junto de Americanos e de Judeus.
Em 2016, a África do Sul e os Estados Unidos recearam uma ameaça terrorista no segundo país.
Os Estados Unidos advertiram nomeadamente dum ataque terrorista iminente nas cidades do Cabo ou de Joanesburgo com base em informações segundo as quais grupos terroristas projetavam assaltar, a curto prazo, locais onde se concentravam cidadãos americanos, como lojas e centros comerciais.
Reagindo, o Gabinete da Presidência Sul-africana divulgou uma declaração na qual criticava "tentativas de países estrangeiros influenciarem, manipularem ou controlarem o trabalho do Governo sul-africano em matéria de luta contra o flagelo.
O Departamento das Relações Internacionais e a Agência de Segurança do Estado exprimiram a sua deceção quanto à maneira como foram tratados alertas relativos à África do Sul.
-0- PANA CU/MA/MTA/JSG/MAR/DD 21set2017
Trata-se de Twins Tony-Lee e Brandon-Lee Thulsie, ligados ao grupo terrorista ISIS (Estado Islâmico) e acusados pelos procuradores sul-africanos de "conspirarem" para cometer atos de terrorismo suscetíveis de pôr em perigo a vida ou causar a morte.
Segundo os Estados Unidos, os dois irmãos, de 24 anos de idade cada, têm "a intenção de causar e espalhar sentimentos de terror, de medo ou de pânico no seio da população civil da África do Sul e junto de Americanos e de Judeus.
Em 2016, a África do Sul e os Estados Unidos recearam uma ameaça terrorista no segundo país.
Os Estados Unidos advertiram nomeadamente dum ataque terrorista iminente nas cidades do Cabo ou de Joanesburgo com base em informações segundo as quais grupos terroristas projetavam assaltar, a curto prazo, locais onde se concentravam cidadãos americanos, como lojas e centros comerciais.
Reagindo, o Gabinete da Presidência Sul-africana divulgou uma declaração na qual criticava "tentativas de países estrangeiros influenciarem, manipularem ou controlarem o trabalho do Governo sul-africano em matéria de luta contra o flagelo.
O Departamento das Relações Internacionais e a Agência de Segurança do Estado exprimiram a sua deceção quanto à maneira como foram tratados alertas relativos à África do Sul.
-0- PANA CU/MA/MTA/JSG/MAR/DD 21set2017