PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Dois funcionários da Embaixada da Sérvia raptados na Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) – Dois funcionários da Embaixada da Sérvia na Líbia, designadamente, a encarregada de comunicação e seu motorista, foram raptados domingo, em Sabratha, uma cidade costeira situada a quase 70 quilómetros a oeste da capital, Tripoli, anunciou num comunicado o Ministério sérvio dos Negócios Estrangieros citado pela imprensa líbia.
O Ministério indica ter informado as autoridades líbias para que façam o seu possível para obter a sua libertação.
A Líbia está confrontada, desde a destituição do regime de Muamar Kadafi em 2011, com a deterioração da situação de segurança que provocou o enfraquecimento da autoridade do Estado, os ataques repetitivos contra as embaixadas e missões diplomáticas estrangeiras e os raptos de diplomatas que se tornam recorrentes.
Lembre-se que em meados de junho último, um grupo armado irrompeu no Consulado da Tunísia em Tripoli, raptando 10 membros do pessoal que foram soltos pouco depois contra a libertação pelas autoridades tunisinas do líder rebelde Walid Gleib, detido por terrorismo.
Em finais de maio último, o embaixador da Ucrânia na Líbia foi vítima dum assalto à mão armada na localidade de Al-Maya, a 20 quilómetros, a oeste de Tripoli, quando ele se deslocava à Tunísia.
A Líbia está exposta ao caos de segurança com a proliferação das armas e a omnipresença das milícias armadas que fazem lei na ausência de autoridades capazes de impor a vontade do Estado.
A maioria das embaixadas estrangeiras acreditadas na Líbia evacuaram, no Verão de 2014, o seu pessoal da capital líbia, Tripoli, encerrando temporariamente as suas missões devido à escalada da violência no país.
Controlada desde agosto de 2014 pelas milícias de « Fajr Libya », Tripoli está exposta a uma insegurança galopante marcada pela multiplicação dos ataques que visam nomeadamente os estrangeiros e as embaixadas acreditadas no país.
-0- PANA BY/JSG/FK/IZ 9nov2015
O Ministério indica ter informado as autoridades líbias para que façam o seu possível para obter a sua libertação.
A Líbia está confrontada, desde a destituição do regime de Muamar Kadafi em 2011, com a deterioração da situação de segurança que provocou o enfraquecimento da autoridade do Estado, os ataques repetitivos contra as embaixadas e missões diplomáticas estrangeiras e os raptos de diplomatas que se tornam recorrentes.
Lembre-se que em meados de junho último, um grupo armado irrompeu no Consulado da Tunísia em Tripoli, raptando 10 membros do pessoal que foram soltos pouco depois contra a libertação pelas autoridades tunisinas do líder rebelde Walid Gleib, detido por terrorismo.
Em finais de maio último, o embaixador da Ucrânia na Líbia foi vítima dum assalto à mão armada na localidade de Al-Maya, a 20 quilómetros, a oeste de Tripoli, quando ele se deslocava à Tunísia.
A Líbia está exposta ao caos de segurança com a proliferação das armas e a omnipresença das milícias armadas que fazem lei na ausência de autoridades capazes de impor a vontade do Estado.
A maioria das embaixadas estrangeiras acreditadas na Líbia evacuaram, no Verão de 2014, o seu pessoal da capital líbia, Tripoli, encerrando temporariamente as suas missões devido à escalada da violência no país.
Controlada desde agosto de 2014 pelas milícias de « Fajr Libya », Tripoli está exposta a uma insegurança galopante marcada pela multiplicação dos ataques que visam nomeadamente os estrangeiros e as embaixadas acreditadas no país.
-0- PANA BY/JSG/FK/IZ 9nov2015