PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Dois Cabo-verdianos em detenção preventiva depois de extraditados da Guiné-Bissau
Praia, Cabo Verde (PANA) - Dois Cabo-verdianos estão em detenção preventiva depois de extraditados na semana passada da Guiné-Bissau a pedido das autoridades caboverdianas, soube a PANA de fonte segura na cidade da Praia.
O Tribunal da Comarca da Praia decretou a prisão preventiva aos dois indivíduos extraditado da Guiné-Bissau a pedido das autoridades cabo-verdianas por suspeita de dois crimes de homicídio cometidos na cidade capital de Cabo-Verde, de acordo com a fonte.
A decisão do Tribunal de mandar os dois suspeitos aguardar pelo julgamento na cadeia de São Matinho, na cidade da Praia, foi conhecida na última sexta-feira depois dos dois réus terem sido ouvidos em primeiro interrogatório judicial.
O primeiro, identificado como Alex “Didjoblas”, é acusado de ser o presumível autor do disparo que matou, em 2012, uma criança durante um tiroteio entre grupos rivais, vulgo "thugs", no bairro do Brasil, em Achada de Santo António, na cidade da Praia.
Na altura, o homem fugiu para a Guiné-Bissau, via Senegal, assim que soube que estava a ser procurado pela Polícia como suspeito no caso.
O segundo, conhecido como Jamex, é apontado como sendo o autor do assassinato do filho de um agente da Polícia Nacional, no bairro da Várzea, na cidade capital do país..
.
De acordo com a imprensa cabo-verdiana, citando fontes policiais, a detenção dos dois foragidos resultou de um pedido de extradição feito pela Procuradoria-Geral de Cabo Verde e remetido às autoridades da Guiné-Bissau.
Nesse mesmo pais, estava também um outro foragido a contas com a Polícia cabo-verdiana, Nuno Barroso, suspeito de ser o autor dum disparo que matou, em 2011, um jovem chamado Tony.
O jovem foi baleado na porta de um bar quando Nuno e um outro indivíduo, conhecido por Tunga, trocavam tiros no bairro de Achadinha.
Tunga foi preso mas o exame balístico revelou que a bala que atingiu a vítima não foi disparado pela arma que o mesmo tinha na sua posse mas que o projétil saiu da arma de Nuno que no entanto já não se encontrava na cidade da Praia tendo fugido para a Guiné-Bissau.
O alegado homicida chegou a ser detido pelas autoridades bissau-guineenses mas terá fugido de uma esquadra de Bissau em circunstâncias não esclarecidas.
-0- PANA CS/DD 13fev2017
O Tribunal da Comarca da Praia decretou a prisão preventiva aos dois indivíduos extraditado da Guiné-Bissau a pedido das autoridades cabo-verdianas por suspeita de dois crimes de homicídio cometidos na cidade capital de Cabo-Verde, de acordo com a fonte.
A decisão do Tribunal de mandar os dois suspeitos aguardar pelo julgamento na cadeia de São Matinho, na cidade da Praia, foi conhecida na última sexta-feira depois dos dois réus terem sido ouvidos em primeiro interrogatório judicial.
O primeiro, identificado como Alex “Didjoblas”, é acusado de ser o presumível autor do disparo que matou, em 2012, uma criança durante um tiroteio entre grupos rivais, vulgo "thugs", no bairro do Brasil, em Achada de Santo António, na cidade da Praia.
Na altura, o homem fugiu para a Guiné-Bissau, via Senegal, assim que soube que estava a ser procurado pela Polícia como suspeito no caso.
O segundo, conhecido como Jamex, é apontado como sendo o autor do assassinato do filho de um agente da Polícia Nacional, no bairro da Várzea, na cidade capital do país..
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De acordo com a imprensa cabo-verdiana, citando fontes policiais, a detenção dos dois foragidos resultou de um pedido de extradição feito pela Procuradoria-Geral de Cabo Verde e remetido às autoridades da Guiné-Bissau.
Nesse mesmo pais, estava também um outro foragido a contas com a Polícia cabo-verdiana, Nuno Barroso, suspeito de ser o autor dum disparo que matou, em 2011, um jovem chamado Tony.
O jovem foi baleado na porta de um bar quando Nuno e um outro indivíduo, conhecido por Tunga, trocavam tiros no bairro de Achadinha.
Tunga foi preso mas o exame balístico revelou que a bala que atingiu a vítima não foi disparado pela arma que o mesmo tinha na sua posse mas que o projétil saiu da arma de Nuno que no entanto já não se encontrava na cidade da Praia tendo fugido para a Guiné-Bissau.
O alegado homicida chegou a ser detido pelas autoridades bissau-guineenses mas terá fugido de uma esquadra de Bissau em circunstâncias não esclarecidas.
-0- PANA CS/DD 13fev2017