PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Documentário britânico descreve destino de Eritreus perseguidos
Addis Abeba- Etiópia (PANA) -- Um filme documentário da cineasta britânica Anna Little, que descreve os sofrimentos dos refugiados eritreus, será projectado em estreia em Nairobi a 16 de Novembro, anunciou sexta-feira a Embaixada de França.
O filme, intitulado "Eritreia país feito refém", será projectado durante as celebrações da noite franco-queniana.
O filme relata uma história extraordinária sobre os abusos persistentes e atrozes cometidos desde a ascensão da Eritreia à independência em 1993, anunciou a Embaixada num comunicado.
Cada segmento da sociedade informou a respeito da perseguição que viveu desde que o Presidente e seu círculo chegaram ao poder.
Centenas de milhares de jovens foram alistados à força no Exército por duração indeterminada e são castigados quando tentam fugir.
O filme integra entrevistas do Presidente eritreu, Isaias Aferwerki, do antigo Secretário-Geral da ONU, Kofi Annan, de funcionários da União Africana e da União Europeia, da Human Rights Watch e dos Repórteres Sem Fronteiras.
A realizadora, jornalista independente britânica que viveu durante sete anos na Eritreia, trabalha actualmente na Etiópia.
Um outro filme intitulado "Barcelona ou a morte" realizado no subúrbio de Dakar estará igualmente no cartaz da noite franco- queniana.
Trata-se duma história numa piroga que navega para a Europa, símbolo duma batalha e de um povo.
A história fala de pescadores privados de meios de subsistências pela globalização e que são obrigados a levar migrantes clandestinos para a Espanha.
O filme foi realizado por Idrissa Guiro, realizador franco-senegalês, que começou a viajar pelo mundo muito jovem, desenvolvendo assim o gosto pela fotografia.
Depoiss de viver em Nova Iorque, regressou para França onde prossegue a realização de filmes documentários e trabalha como operador de câmara.
"Barcelona ou a morte" é o seu primeiro filme.
O filme, intitulado "Eritreia país feito refém", será projectado durante as celebrações da noite franco-queniana.
O filme relata uma história extraordinária sobre os abusos persistentes e atrozes cometidos desde a ascensão da Eritreia à independência em 1993, anunciou a Embaixada num comunicado.
Cada segmento da sociedade informou a respeito da perseguição que viveu desde que o Presidente e seu círculo chegaram ao poder.
Centenas de milhares de jovens foram alistados à força no Exército por duração indeterminada e são castigados quando tentam fugir.
O filme integra entrevistas do Presidente eritreu, Isaias Aferwerki, do antigo Secretário-Geral da ONU, Kofi Annan, de funcionários da União Africana e da União Europeia, da Human Rights Watch e dos Repórteres Sem Fronteiras.
A realizadora, jornalista independente britânica que viveu durante sete anos na Eritreia, trabalha actualmente na Etiópia.
Um outro filme intitulado "Barcelona ou a morte" realizado no subúrbio de Dakar estará igualmente no cartaz da noite franco- queniana.
Trata-se duma história numa piroga que navega para a Europa, símbolo duma batalha e de um povo.
A história fala de pescadores privados de meios de subsistências pela globalização e que são obrigados a levar migrantes clandestinos para a Espanha.
O filme foi realizado por Idrissa Guiro, realizador franco-senegalês, que começou a viajar pelo mundo muito jovem, desenvolvendo assim o gosto pela fotografia.
Depoiss de viver em Nova Iorque, regressou para França onde prossegue a realização de filmes documentários e trabalha como operador de câmara.
"Barcelona ou a morte" é o seu primeiro filme.