PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Docentes chamados a observar greve na RD Congo
Kinshasa, RD Congo (PANA) - A Interssindical do Ensino Primário, Secundário e Profissional (EPSP) apelou segunda-feira aos professores para iniciarem uma greve no próximo ano letivo, a partir de 4 de setembro próximo, data da abertura das aulas para o período 2017-2018 na República Democrática do Congo (RDC), revelou à imprensa o porta-voz deste movimento sindical, Jacques Lukunku.
"O Governo não cumpriu nenhuma promessa feita aos professores e recusa-se deliberadamente a convocar uma comissão paritária para resolver o problema dos professores. Os professores não vão retomar as aulas enquanto as suas reivindicações não forem tidas em conta", ameaçou Lukunku.
Segundo o porta-voz, o Governo manifestou a sua má-fé quando não incluiu o salário dos professores na taxa orçamental de mil e 420 francos congolês equivalentes a um dólar americano no pagamento dos salários de agosto corrente.
Também considera doloso o facto de este último não ter aumentado os salários, equipado os 145 professores registados e pago a quota que devia pagar à associação de professores desde setembro de 2015", sublinhou.
Os médicos e professores de universidade estão em greve para reclamar nomeadamente pela inclusão dos seus salários nas taxas orçamentais de mil e 420 francos congoleses por dólar americano, contra os atuais 920 francos congoleses por o dólar americano.
-0- PANA KON/IS/IBA/MAR/DD 22agosto2017
"O Governo não cumpriu nenhuma promessa feita aos professores e recusa-se deliberadamente a convocar uma comissão paritária para resolver o problema dos professores. Os professores não vão retomar as aulas enquanto as suas reivindicações não forem tidas em conta", ameaçou Lukunku.
Segundo o porta-voz, o Governo manifestou a sua má-fé quando não incluiu o salário dos professores na taxa orçamental de mil e 420 francos congolês equivalentes a um dólar americano no pagamento dos salários de agosto corrente.
Também considera doloso o facto de este último não ter aumentado os salários, equipado os 145 professores registados e pago a quota que devia pagar à associação de professores desde setembro de 2015", sublinhou.
Os médicos e professores de universidade estão em greve para reclamar nomeadamente pela inclusão dos seus salários nas taxas orçamentais de mil e 420 francos congoleses por dólar americano, contra os atuais 920 francos congoleses por o dólar americano.
-0- PANA KON/IS/IBA/MAR/DD 22agosto2017