PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Divisão aparente do Hamas trava esforços de mediação do Egipto
Cairo- Egipto (PANA) -- Após as esperanças de um progresso nos esforços visando obter um cessar-fogo entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza, uma divisão aparente no seio do Hamas resfriou as expectativas quinta-feira.
Quarta-feira à noite, responsáveis egípcios disseram ter recebido "luz verde" para apresentar as propostas do Hamas de um cessar-fogo aos negociadores israelitas.
Mas quinta-feira de manhã, um porta-voz do Hamas disse que a sua organização não assinaria nenhum acordo de cessar-fogo com Israel.
Mohammed Nassal, um membro do escritório político do Hamas baseado em Damasco, disse ao canal de notícias panárabe "Al Arabiya", quinta- feira de manhã, que o cessar-fogo ilimitado reclamado "não será aceite".
"Somos afinal de contas um movimento de resistência.
Enquanto o território palestino estiver ocupado, temos o direito de levar a cabo uma resistência", indicou.
Um porta-voz do movimento no Cairo não deu detalhes sobre a resposta do Hamas à iniciativa de paz levada a cabo pelo Egipto na noite de quarta-feira, embora informações precedentes indicassem que o movimento tinha aceite esta iniciativa.
O escritório político baseado em Damasco é largamente considerado como menos disposto a aceitar um compromisso do que os líderes do Hamas em Gaza, daí a divisão no seio do grupo.
Israel lançou uma ofensiva militar na Faixa de Gaza, a 27 de Dezembro passado, reagindo aos ataques de roquetes palestinos na fronteira sul do Estado judeu.
O balanço das vítimas palestinas depois de 20 dias de conflito eleva- se para mais de mil mortos e cinco mil feridos, enquanto que 13 Israelitas morreram até agora.
Cerca de um terço dos Palestinos mortos seriam crianças.
Quarta-feira à noite, responsáveis egípcios disseram ter recebido "luz verde" para apresentar as propostas do Hamas de um cessar-fogo aos negociadores israelitas.
Mas quinta-feira de manhã, um porta-voz do Hamas disse que a sua organização não assinaria nenhum acordo de cessar-fogo com Israel.
Mohammed Nassal, um membro do escritório político do Hamas baseado em Damasco, disse ao canal de notícias panárabe "Al Arabiya", quinta- feira de manhã, que o cessar-fogo ilimitado reclamado "não será aceite".
"Somos afinal de contas um movimento de resistência.
Enquanto o território palestino estiver ocupado, temos o direito de levar a cabo uma resistência", indicou.
Um porta-voz do movimento no Cairo não deu detalhes sobre a resposta do Hamas à iniciativa de paz levada a cabo pelo Egipto na noite de quarta-feira, embora informações precedentes indicassem que o movimento tinha aceite esta iniciativa.
O escritório político baseado em Damasco é largamente considerado como menos disposto a aceitar um compromisso do que os líderes do Hamas em Gaza, daí a divisão no seio do grupo.
Israel lançou uma ofensiva militar na Faixa de Gaza, a 27 de Dezembro passado, reagindo aos ataques de roquetes palestinos na fronteira sul do Estado judeu.
O balanço das vítimas palestinas depois de 20 dias de conflito eleva- se para mais de mil mortos e cinco mil feridos, enquanto que 13 Israelitas morreram até agora.
Cerca de um terço dos Palestinos mortos seriam crianças.