PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Disputa familiar mancha inumação de rapper sul-africano
Cidade do Cabo, África do Sul (PANA) – Uma disputa familiar manchou as exéquias do lendário músico sul-africano Jabulani “ Hip Hop” Tsambo, falecido em outubro último.
A sua viúva, Lerato Sengadi, apresentou um pedido urgente no Tribunal para impedir os seus pais de sepultá-lo.
Tsambo, que se suicidou a 23 de outubro último, devia ser sepultado sábado em Mahikeng.
No entanto, Sengadi afirma que ela foi a esposa de Tswambo, após um casamento tradicional celebrado em fevereiro de 2016.
Segundo algumas informações, ela revelou, na sua petição introduzida sexta-feira no Tribunal de Primeira Instância de Gauteng, que Tsambo lutava contra a depressão e o abuso de droga.
"Ao longo de anos, apoiei-o e tentei convencê-lo a submeter-se a uma cura (mas) em vão”, disse Sengadi.
Segundo ela, ela e o rapper contraíram um casamento tradicional, mas a sua família não a reconheceu como esposa e que ela não foi autorizada a participar na organização das exéquias. Ela acrescentou que Tsambo afirmou que ele queria ser sepultado em Joanesburgo.
Para o porta-voz da família, Nkululeko Ncana, esta última não deseja comentar as declarações de Sengadi que "visam manchar a imagem do finado".
Tsambo, que tinha 36 anos no momento da sua morte depois de sofrer durante vários anos de depressão, era um dos pioneiros da música Hip Hop Mzansi, e foi amplamente seguido na África do Sul.
-0- PANA CU/MA/NFB/JSG/FK/IZ 2nov2018
A sua viúva, Lerato Sengadi, apresentou um pedido urgente no Tribunal para impedir os seus pais de sepultá-lo.
Tsambo, que se suicidou a 23 de outubro último, devia ser sepultado sábado em Mahikeng.
No entanto, Sengadi afirma que ela foi a esposa de Tswambo, após um casamento tradicional celebrado em fevereiro de 2016.
Segundo algumas informações, ela revelou, na sua petição introduzida sexta-feira no Tribunal de Primeira Instância de Gauteng, que Tsambo lutava contra a depressão e o abuso de droga.
"Ao longo de anos, apoiei-o e tentei convencê-lo a submeter-se a uma cura (mas) em vão”, disse Sengadi.
Segundo ela, ela e o rapper contraíram um casamento tradicional, mas a sua família não a reconheceu como esposa e que ela não foi autorizada a participar na organização das exéquias. Ela acrescentou que Tsambo afirmou que ele queria ser sepultado em Joanesburgo.
Para o porta-voz da família, Nkululeko Ncana, esta última não deseja comentar as declarações de Sengadi que "visam manchar a imagem do finado".
Tsambo, que tinha 36 anos no momento da sua morte depois de sofrer durante vários anos de depressão, era um dos pioneiros da música Hip Hop Mzansi, e foi amplamente seguido na África do Sul.
-0- PANA CU/MA/NFB/JSG/FK/IZ 2nov2018