PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Diretor-geral da PANAPRESS saúda apoio de Angola
Luanda, Angola (PANA) – O diretor-geral da Agência Pan-africana de Notícias (PANAPRESS), Babacar Fall, destacou, quinta-feira em Luanda, o papel relevante desempenhado por Angola na edificação e na consolidação deste órgão de comunicação social continental e disse esperar que outros países possam prestar igualmente a assistência que deles se requer.
Falando no final de uma audiência com o ministro angolano da Comunicação Social, José Luís de Matos, o diretor-geral da PANAPRESS, de nacionalidade senegalesa, recordou que o primeiro departamento técnico da agência pan-africana, em 1983, foi montado com o apoio de engenheiros angolanos.
Babacar Fall destacou ainda o facto de o Desk Português da PANA ter sido construído com o apoio de profissionais da Agência Angola Press (Angop).
Ele considerou estes gestos de "parceria histórica", uma vez que Angola, para além de ser um país fundador, contribuiu, de forma ativa, para que a PANAPRESS atingisse os níveis atuais de desenvolvimento, mormente no que à língua portuguesa diz respeito, deixando de o fazer somente em inglês, francês e árabe.
Segundo ele, Angola é um dos países mais ativos em todo este processo, daí o facto de fazer parte dos sete membros do Conselho de Administração da PANA.
O director-geral da PANA, que está desde quarta-feira em Luanda onde testemunhou a inauguração das novas instalações do Desk Português da agência continental esta quinta-feira, disse que abordou com o ministro da Comunicação Social os eixos de cooperação entre as duas instituições.
"Sendo profissionais, vamos continuar a trabalhar para que possamos identificar as possíveis áreas de cooperação e continuar a contar com o apoio das autoridades angolanas", referiu.
Babacar Fall disse ter recebido do ministro da Comunicação Social garantias de que Angola continuará a apoiar todos os projetos para a solidificação e o engrandecimento da PANA.
O Desk Português da PANAPRESS foi criado em janeiro de 2003 com base num acordo de cooperação assinado com a ANGOP em 2001, na sede da agência pan-africana em Dakar, a capital senegalesa.
Desde a sua criação até 2012, o serviço em língua portuguesa da PANA funcionou em Dakar com o concurso de três jornalistas da ANGOP, tendo a parte angolana negociado mais tarde a sua transferência para Luanda.
O serviço em língua portuguesa foi lançado com o objetivo de alargar o âmbito da cobertura informativa da PANAPRESS ao espaço lusófono, uma vez que, até então, esta agência pan-africana emitia apenas em inglês, francês e árabe.
A PANA surgiu da vontade de alguns Estados de dotar África de uma ferramenta de comunicação privilegiada com a missão de produzir e difundir, dentro do continente e no exterior, um fluxo de notícias e informações destacando os êxitos e os fracassos de uma África em formação.
Ela propõe igualmente análises que ajudam a compreender e a explicar os êxitos e os fracassos, bem como a identificar os esforços mal sucedidos, conforme uma linha editorial que propõe ao leitor o máximo possível de dados a fim de lhe permitir construir a sua própria opinião.
A Redação Central da PANAPRESS, sediada em Dakar, assegura a coordenação das atividades de uma centena de correspondentes, jornalistas e repórteres fotográficos repartidos em mais de cinquenta países africanos e nos seus gabinetes externos em Paris (França) e em Nova Iorque (Estados Unidos).
-0- PANA TON 4Jul2013
Falando no final de uma audiência com o ministro angolano da Comunicação Social, José Luís de Matos, o diretor-geral da PANAPRESS, de nacionalidade senegalesa, recordou que o primeiro departamento técnico da agência pan-africana, em 1983, foi montado com o apoio de engenheiros angolanos.
Babacar Fall destacou ainda o facto de o Desk Português da PANA ter sido construído com o apoio de profissionais da Agência Angola Press (Angop).
Ele considerou estes gestos de "parceria histórica", uma vez que Angola, para além de ser um país fundador, contribuiu, de forma ativa, para que a PANAPRESS atingisse os níveis atuais de desenvolvimento, mormente no que à língua portuguesa diz respeito, deixando de o fazer somente em inglês, francês e árabe.
Segundo ele, Angola é um dos países mais ativos em todo este processo, daí o facto de fazer parte dos sete membros do Conselho de Administração da PANA.
O director-geral da PANA, que está desde quarta-feira em Luanda onde testemunhou a inauguração das novas instalações do Desk Português da agência continental esta quinta-feira, disse que abordou com o ministro da Comunicação Social os eixos de cooperação entre as duas instituições.
"Sendo profissionais, vamos continuar a trabalhar para que possamos identificar as possíveis áreas de cooperação e continuar a contar com o apoio das autoridades angolanas", referiu.
Babacar Fall disse ter recebido do ministro da Comunicação Social garantias de que Angola continuará a apoiar todos os projetos para a solidificação e o engrandecimento da PANA.
O Desk Português da PANAPRESS foi criado em janeiro de 2003 com base num acordo de cooperação assinado com a ANGOP em 2001, na sede da agência pan-africana em Dakar, a capital senegalesa.
Desde a sua criação até 2012, o serviço em língua portuguesa da PANA funcionou em Dakar com o concurso de três jornalistas da ANGOP, tendo a parte angolana negociado mais tarde a sua transferência para Luanda.
O serviço em língua portuguesa foi lançado com o objetivo de alargar o âmbito da cobertura informativa da PANAPRESS ao espaço lusófono, uma vez que, até então, esta agência pan-africana emitia apenas em inglês, francês e árabe.
A PANA surgiu da vontade de alguns Estados de dotar África de uma ferramenta de comunicação privilegiada com a missão de produzir e difundir, dentro do continente e no exterior, um fluxo de notícias e informações destacando os êxitos e os fracassos de uma África em formação.
Ela propõe igualmente análises que ajudam a compreender e a explicar os êxitos e os fracassos, bem como a identificar os esforços mal sucedidos, conforme uma linha editorial que propõe ao leitor o máximo possível de dados a fim de lhe permitir construir a sua própria opinião.
A Redação Central da PANAPRESS, sediada em Dakar, assegura a coordenação das atividades de uma centena de correspondentes, jornalistas e repórteres fotográficos repartidos em mais de cinquenta países africanos e nos seus gabinetes externos em Paris (França) e em Nova Iorque (Estados Unidos).
-0- PANA TON 4Jul2013