PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Diretor do NDI denuncia corrupção e conflitos em África
Dakar, Senegal (PANA) – O diretor para África do Instituto Nacional Democrático (NDI) dos Estados Unidos, Chris Fumonyoh, declarou sábado em Dakar que, apesar das tendências promissoras em matéria de democratização e de estabilidade nos últimos 20 anos em África, a corrupção e os conflitos continuam a ser sérios obstáculos ao desenvolvimento de vários países do continente.
Falando na abertura dum seminário sobre a problemática da boa governação em África, na capital senegalesa, Fumonyoh afirmou que a má governação provoca geralmente caos, guerras civis e levantamentos populares.
Ele disse ser essencial na promoção da boa governação lutar contra os abusos de poder e que os pontos de vista de todos os grupos oprimidos, nomeadamente as mulheres, os jovens e os pobres, devem ser ouvidos e considerados pelas instâncias dirigentes, afirmando que são eles os que sofrerão mais da ausência de boa governação.
Segundo ele, a questão da boa governação e do reforço das capacidades deve estar no centro de todos os problemas de África, sublinhando que promover boas práticas de governação é contribuir para o desenvolvimento democrático das sociedades e das suas instituições.
Ele considerou primordial para um país renovar frequentemente a sua liderança para que os seus líderes possam dar perspetivas novas sobre as evoluções e os desenvolvimentos do mundo, permitindo contribuir e orientar os seus países para as vias que divergem das abordagens típicas e tradicionais muito tempo utilizadas.
O diretor para África do NDI afirmou que é ao preservar os princípios democráticos que se pode culminar na emergência duma sociedade civil ativa e engajada para o bem comum.
Ele indicou que o progresso social e a democracia são dois processos que se reforçam mutuamente e o reconhecimento da igualdade dos indivíduos diante da lei permite às sociedades contemporâneas evoluir livremente para um Estado de Direito propício para o advento dum desenvolvimento virtuoso.
Ao falar da gestão das riquezas do continente, o diretor para África do NDI indicou que os Governos devem velar pela existência dum orçamento pormenorizado e credível, em relação com as prioridades e as políticas setoriais para uma gestão coerente e eficaz dos recursos.
-0- PANA DOU/AAS/FK/TON 24nov2012
Falando na abertura dum seminário sobre a problemática da boa governação em África, na capital senegalesa, Fumonyoh afirmou que a má governação provoca geralmente caos, guerras civis e levantamentos populares.
Ele disse ser essencial na promoção da boa governação lutar contra os abusos de poder e que os pontos de vista de todos os grupos oprimidos, nomeadamente as mulheres, os jovens e os pobres, devem ser ouvidos e considerados pelas instâncias dirigentes, afirmando que são eles os que sofrerão mais da ausência de boa governação.
Segundo ele, a questão da boa governação e do reforço das capacidades deve estar no centro de todos os problemas de África, sublinhando que promover boas práticas de governação é contribuir para o desenvolvimento democrático das sociedades e das suas instituições.
Ele considerou primordial para um país renovar frequentemente a sua liderança para que os seus líderes possam dar perspetivas novas sobre as evoluções e os desenvolvimentos do mundo, permitindo contribuir e orientar os seus países para as vias que divergem das abordagens típicas e tradicionais muito tempo utilizadas.
O diretor para África do NDI afirmou que é ao preservar os princípios democráticos que se pode culminar na emergência duma sociedade civil ativa e engajada para o bem comum.
Ele indicou que o progresso social e a democracia são dois processos que se reforçam mutuamente e o reconhecimento da igualdade dos indivíduos diante da lei permite às sociedades contemporâneas evoluir livremente para um Estado de Direito propício para o advento dum desenvolvimento virtuoso.
Ao falar da gestão das riquezas do continente, o diretor para África do NDI indicou que os Governos devem velar pela existência dum orçamento pormenorizado e credível, em relação com as prioridades e as políticas setoriais para uma gestão coerente e eficaz dos recursos.
-0- PANA DOU/AAS/FK/TON 24nov2012