PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Direitos de acreditação da imprensa passam para $ 300 no Burundi
Bujumbura- Burundi (PANA) -- Os direitos de acreditação dos jornalistas estrangeiros no Burundi vão passar de 50 para 300 dólares americanos por decisão do Conselho Nacional da Comunicação (CNC), noticiou quarta-feira a Rádio Nacional do Burundi.
Segundo esta estação pública, a presidente do CNC, Vestine Nahimana, justificou a decisão pela preocupação de harmonizar as tarifas nacionais com as dos países da Comunidade da Africana Oriental (CEA) da qual o Burundi é membro.
"A medida não tem por objectivo censurar a imprensa estrangeira", precisou a responsável burundesa, explicando que a sua organização tentou apenas aplicar a média das tarifas de acreditação dos jornalistas estrangeiros na CEA.
Estas tarifas oscilariam entre 250 e 500 dólares americanos durante reportagens no Ruanda, no Quénia, na Tanzânia ou ainda no Uganda.
O CNC, foi, contudo, sensível para com os jornalistas estrangeiros convidados pelo Governo ou que acompanham delegações oficiais, que, não terão nada a pagar, com a única condição expressa de se anunciar três dias antes.
A entidade reguladora da imprensa burundesa vai, no entanto, subtrair muito pouco dinheiro da imprensa internacional da qual os órgãos mais importantes utilizam sobretudo correspondentes da imprensa local que reforçam apenas com enviados especiais em momentos de grande interesse mediático para o Burundi.
O essencial do orçamento do CNC provém, por enquanto, dos subsídios do Estado às vezes insuficientes para lhe permitir cumprir plenamente as suas principais missões de controlo e de promoção da imprensa.
Segundo esta estação pública, a presidente do CNC, Vestine Nahimana, justificou a decisão pela preocupação de harmonizar as tarifas nacionais com as dos países da Comunidade da Africana Oriental (CEA) da qual o Burundi é membro.
"A medida não tem por objectivo censurar a imprensa estrangeira", precisou a responsável burundesa, explicando que a sua organização tentou apenas aplicar a média das tarifas de acreditação dos jornalistas estrangeiros na CEA.
Estas tarifas oscilariam entre 250 e 500 dólares americanos durante reportagens no Ruanda, no Quénia, na Tanzânia ou ainda no Uganda.
O CNC, foi, contudo, sensível para com os jornalistas estrangeiros convidados pelo Governo ou que acompanham delegações oficiais, que, não terão nada a pagar, com a única condição expressa de se anunciar três dias antes.
A entidade reguladora da imprensa burundesa vai, no entanto, subtrair muito pouco dinheiro da imprensa internacional da qual os órgãos mais importantes utilizam sobretudo correspondentes da imprensa local que reforçam apenas com enviados especiais em momentos de grande interesse mediático para o Burundi.
O essencial do orçamento do CNC provém, por enquanto, dos subsídios do Estado às vezes insuficientes para lhe permitir cumprir plenamente as suas principais missões de controlo e de promoção da imprensa.