PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Dinamarca propõe destruição no estrangeiro de armas químicas da Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) – O Governo dinamarquês ofereceu, segunda-feira, os seus serviços para transferir as armas químicas da Líbia para as destruir num outro país, e evitar que caiam nas mãos de extremistas, noticiou esta terça-feira a imprensa líbia.
As autoridades dinamarquesas propuseram os meios logísticos necessários à transferência das armas, com a participação de outros países, incluindo a Finlândia, numa operação coordenada pela Organização para a Interdição das Armas Químicas (OIAC), acrescenta a mesma fonte.
"A Dinamarca (...) assume as suas responsabilidades internacionais de contribuir de forma muito tangível para os esforços da comunidade internacional para lutar contra a proliferação das armas químicas no mundo", declarou o ministro dinamarquês dos Negócios Estrangeiros, Christian Jensen, num comunicado.
Em julho último, por unanimidade dos seus membros, o Conselho de Segurança da ONU decidiu autorizar os Estados-membros a « adquirir, controlar, transportar, transferir e destruir » as armas químicas restantes na Líbia, a fim de garantir a eliminação do programa de armas químicas líbio, o mais cedo possível e nas melhores condições de segurança.
A adoção desta resolução surge após a decisão do Conselho Executivo da OIAC, que encarrega o seu diretor-geral a ajudar a Líbia a estabelecer um plano modificado de destruição das suas armas químicas.
Numa carta enviada à OIAC, mencionada na resolução, as autoridades da Líbia precisam que todas as armas químicas restantes foram transferidas para uma zona de armazenamento no norte do país e solicitam o seu apoio para a sua destruição.
A Líbia aderiu à Convenção sobre a Proibição do Fabrico, Armazenamento e Utilização das Armas Químicas e sua Destruição em 2004.
-0- PANA BY/JSG/FK/IZ 16ago2016
As autoridades dinamarquesas propuseram os meios logísticos necessários à transferência das armas, com a participação de outros países, incluindo a Finlândia, numa operação coordenada pela Organização para a Interdição das Armas Químicas (OIAC), acrescenta a mesma fonte.
"A Dinamarca (...) assume as suas responsabilidades internacionais de contribuir de forma muito tangível para os esforços da comunidade internacional para lutar contra a proliferação das armas químicas no mundo", declarou o ministro dinamarquês dos Negócios Estrangeiros, Christian Jensen, num comunicado.
Em julho último, por unanimidade dos seus membros, o Conselho de Segurança da ONU decidiu autorizar os Estados-membros a « adquirir, controlar, transportar, transferir e destruir » as armas químicas restantes na Líbia, a fim de garantir a eliminação do programa de armas químicas líbio, o mais cedo possível e nas melhores condições de segurança.
A adoção desta resolução surge após a decisão do Conselho Executivo da OIAC, que encarrega o seu diretor-geral a ajudar a Líbia a estabelecer um plano modificado de destruição das suas armas químicas.
Numa carta enviada à OIAC, mencionada na resolução, as autoridades da Líbia precisam que todas as armas químicas restantes foram transferidas para uma zona de armazenamento no norte do país e solicitam o seu apoio para a sua destruição.
A Líbia aderiu à Convenção sobre a Proibição do Fabrico, Armazenamento e Utilização das Armas Químicas e sua Destruição em 2004.
-0- PANA BY/JSG/FK/IZ 16ago2016