PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Dinamarca envia dois barcos à Líbia para evacuação de armas químicas
Copenhaga, Dinamarca (PANA) - O Parlamento dinamarquês aprovou recentemente a decisão de despachar dois barcos para a Líbia para a evacuação de armas químicas no quadro duma operação internacional, apurou esta quarta-feira de fonte oficial.
Uma nota do Ministério dinamarquês dos Negócios Estrangeiros indica que a Dinamarca vai desempenhar "um papel de primeiro plano" na importante operação de evacuação das armas químicas da Líbia, a fim de impedir que elas caiam em mãos incontroláveis.
« A Organização de Luta contra as Armas Químicas e os Estados Unidos pediram à Dinamarca para participar nesta operação », acrescenta o comunicado.
A operação, aprovada por todos os partidos políticos dinamarqueses, prevê o envio dum barco civil e dum outro militar, bem como o desdobramento de 200 trabalhadores na Líbia para a recuperação e o transporte das armas em causa.
Segundo estimativas preliminares, a operação deverá custar à Dinamarca quase um milhão e 800 mil dólares americanos.
O ministro dinamarquês da Defesa e Cooperação Nórdica, Peter Christensen, que defendia a operação no Parlamento, garantiu que a segurança dos 200 trabalhadores não está em perigo, mas que existe o receio de que as armas cheguem às mãos de extremistas como a organização do Estado Islâmico (Daech).
« Achamos que a ameaça não é significativa no que diz respeito à navegação e ao carregamento das armas em contentores depois nos barcos para as transportar », precisou.
Em julho último, o Conselho de Segurança das Nações Unidas adotou por unamidade uma decisão que pede à comunidade internacional para ajudar a Líbia na eliminação das suas armas químicas de « forma rápida e segura », lembre-se.
-0- PANA AD/IN/JSG/SOC/FK/IZ 24ago2016
Uma nota do Ministério dinamarquês dos Negócios Estrangeiros indica que a Dinamarca vai desempenhar "um papel de primeiro plano" na importante operação de evacuação das armas químicas da Líbia, a fim de impedir que elas caiam em mãos incontroláveis.
« A Organização de Luta contra as Armas Químicas e os Estados Unidos pediram à Dinamarca para participar nesta operação », acrescenta o comunicado.
A operação, aprovada por todos os partidos políticos dinamarqueses, prevê o envio dum barco civil e dum outro militar, bem como o desdobramento de 200 trabalhadores na Líbia para a recuperação e o transporte das armas em causa.
Segundo estimativas preliminares, a operação deverá custar à Dinamarca quase um milhão e 800 mil dólares americanos.
O ministro dinamarquês da Defesa e Cooperação Nórdica, Peter Christensen, que defendia a operação no Parlamento, garantiu que a segurança dos 200 trabalhadores não está em perigo, mas que existe o receio de que as armas cheguem às mãos de extremistas como a organização do Estado Islâmico (Daech).
« Achamos que a ameaça não é significativa no que diz respeito à navegação e ao carregamento das armas em contentores depois nos barcos para as transportar », precisou.
Em julho último, o Conselho de Segurança das Nações Unidas adotou por unamidade uma decisão que pede à comunidade internacional para ajudar a Líbia na eliminação das suas armas químicas de « forma rápida e segura », lembre-se.
-0- PANA AD/IN/JSG/SOC/FK/IZ 24ago2016