PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Dinamarca e BM doam $ 18,7 milhões ao Zimbabwe
Harare- Zimbabwe (PANA) -- O anúncio feito segunda-feira pelo Banco Mundial e pela Dinamarca de doar 18 milhões e 700 mil dólares americanos ao Zimbabwe traduz claramente a intenção dos doadores internacionais de retomar os financiamentos para este país da África Austral para o ajudar a fazer face aos seus desafios económicos e sociais.
Os dirigentes da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) reuniram-se segunda-feira na Swazilândia para apresentar um programa de dois biliões de dólares americanos de ajuda destinada ao Zimbabwe, para o ajudar a relançar a sua economia debilitada.
Depois de ter efectuado missões de informações separadas ao Zimbabwe há dois anos, a Dinamarca e o Banco Mundial indicaram que ofereciam a este país 18 milhões e 700 mil dólares americanos, a maioria dos quais será consagrada ao fornecimento de água potável à capital, Harare.
O Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) anunciou, por seu turno, que vai dar uma contribuição de dois milhões de euros para este mesmo fim.
O Zimbabwe estava afectado no início do ano por uma epidemia de cólera, largamente atribuída ao uso de água imprópria para consumo.
A maioria das infraestruturas de bombagem e purificação de água nas zonas urbanas estão avariadas, deixando as famílias sem água potável.
Mais de quatro mil pessoas morreram de epidemia de cólera e 100 mil outras foram infectadas.
A Dinamarca e o Banco Mundial indicaram que o essencial dos fundos será consagrado às infraestruturas hidráulicas em Harare, cidade que, com os seus quatro milhões de habitantes, é a mais afectada pelas penúrias de água.
Os doadores internacionaos retomam os financiamentos ao Zimbabwe, depois que o Presidente Robert Mugabe aceitar no mês passado formar um Governo de coligação com a oposição.
Esta decisão foi seguida pela chegada duma vaga de doadores a este país, nomeadamente de missões do Fundo Monetário Internacional, do Banco Mundial, do BAD e de outras agências.
A Austrália e a Suécia foram os primeiros países a retomar as suas ajudas ao Zimbabwe e cada um deles ofereceu a este país da África Austral 10 milhões de dólares americanos.
Os dirigentes da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) reuniram-se segunda-feira na Swazilândia para apresentar um programa de dois biliões de dólares americanos de ajuda destinada ao Zimbabwe, para o ajudar a relançar a sua economia debilitada.
Depois de ter efectuado missões de informações separadas ao Zimbabwe há dois anos, a Dinamarca e o Banco Mundial indicaram que ofereciam a este país 18 milhões e 700 mil dólares americanos, a maioria dos quais será consagrada ao fornecimento de água potável à capital, Harare.
O Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) anunciou, por seu turno, que vai dar uma contribuição de dois milhões de euros para este mesmo fim.
O Zimbabwe estava afectado no início do ano por uma epidemia de cólera, largamente atribuída ao uso de água imprópria para consumo.
A maioria das infraestruturas de bombagem e purificação de água nas zonas urbanas estão avariadas, deixando as famílias sem água potável.
Mais de quatro mil pessoas morreram de epidemia de cólera e 100 mil outras foram infectadas.
A Dinamarca e o Banco Mundial indicaram que o essencial dos fundos será consagrado às infraestruturas hidráulicas em Harare, cidade que, com os seus quatro milhões de habitantes, é a mais afectada pelas penúrias de água.
Os doadores internacionaos retomam os financiamentos ao Zimbabwe, depois que o Presidente Robert Mugabe aceitar no mês passado formar um Governo de coligação com a oposição.
Esta decisão foi seguida pela chegada duma vaga de doadores a este país, nomeadamente de missões do Fundo Monetário Internacional, do Banco Mundial, do BAD e de outras agências.
A Austrália e a Suécia foram os primeiros países a retomar as suas ajudas ao Zimbabwe e cada um deles ofereceu a este país da África Austral 10 milhões de dólares americanos.