PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Diálogo entre políticos bloqueado na Mauritânia
Nouakchott, Mauritânia (PANA) - O diálogo entre as principais correntes da vida política mauritana faz face a um bloqueio persistente quarta-feira, desde o seu lançamento segunda-feira última, soube a PANA de fontes concordantes.
Este bloqueio levou os negociadores de três correntes, designadamente a maioria presidencial, a Coligação para uma Alternância Pacífica (CAP) e o Fórum Nacional para a Democracia e Unidade (FNDU), a interpelar, quarta-feira, o Presidente da República, Mohamed Ould Abdel Aziz, através de uma correspondência oficial.
A correspondência solicita a arbitragem do chefe de Estado mauritano em relação à duração das reuniões e às questões suscetíveis de ser objeto de debates durante estes encontros.
O movimento presidencial opõe-se a qualquer ideia de adiamento do escrutínio presidencial e de formação de um Governo alargado.
No entanto, o FNDU reclama justamente pelo adiamento previsto pelo calendário republicano para entre maio e julho de 2014, pela formação dum governo alargado e pela revisão da composição de todas as instituições envolvidas no processo eleitoral.
A CAP, por seu turno, insiste numa organização da Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI).
O FNDU e o CAP têm uma visão idêntica em relação à duração que deve ser "bastante longa" para permitir um verdadeiro debate profundo.
Este diálogo visa criar condições para eleições presidenciais abertas, inclusivas e transparentes.
-0- PANA SAS/IS/MAR/DD 17abril2014
Este bloqueio levou os negociadores de três correntes, designadamente a maioria presidencial, a Coligação para uma Alternância Pacífica (CAP) e o Fórum Nacional para a Democracia e Unidade (FNDU), a interpelar, quarta-feira, o Presidente da República, Mohamed Ould Abdel Aziz, através de uma correspondência oficial.
A correspondência solicita a arbitragem do chefe de Estado mauritano em relação à duração das reuniões e às questões suscetíveis de ser objeto de debates durante estes encontros.
O movimento presidencial opõe-se a qualquer ideia de adiamento do escrutínio presidencial e de formação de um Governo alargado.
No entanto, o FNDU reclama justamente pelo adiamento previsto pelo calendário republicano para entre maio e julho de 2014, pela formação dum governo alargado e pela revisão da composição de todas as instituições envolvidas no processo eleitoral.
A CAP, por seu turno, insiste numa organização da Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI).
O FNDU e o CAP têm uma visão idêntica em relação à duração que deve ser "bastante longa" para permitir um verdadeiro debate profundo.
Este diálogo visa criar condições para eleições presidenciais abertas, inclusivas e transparentes.
-0- PANA SAS/IS/MAR/DD 17abril2014