PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Diabete afeta 12,7 porcento da população adulta em Cabo Verde
Praia, Cabo Verde (PANA) - A diabetes afeta 12,7 porcento da população adulta em Cabo Verde, o que coloca o arquipélago entre os países onde a doença se expandiu mais rapidamente nos últimos 30 anos, soube-se na Praia segunda-feira de fonte oficial.
Por esse motivo, foi criado um grupo de estudo com o fim de realizar um plano sobre o número de diabéticos em Cabo Verde e a sua situação em termos de medicação e de terapia.
Segundo a responsável do Programa Nacional das Doenças Não Transmissíveis (PNDNT) do Ministério da Saúde, Irinita Soares, a criação deste grupo visa a uniformização dos doentes diabéticos no arquipélago, de modo a saber se eles estão a seguir a medicação, controlar as suas dietas e disponibilizar um melhor tratamento às pessoas que sofrem dessa doença crónica.
Adiantou que a doença tem constituído preocupação para as autoridades sanitárias, uma vez que os diabéticos convivem com diversas outras enfermidades que levam à cegueira, imputações, insuficiência renal, entre outras.
“São doentes que vivem dispersos, em diferentes pontos do país, daí a necessidade de um estudo para um melhor controlo”, explicou.
Quanto às causas deste número elevado de diabéticos em Cabo Verde, Irinita Soares recorre a outras doenças crónicas para explicar que, num país com uma média de 38 porcento da população com problemas de hipertensão, deve-se sempre esperar complicações resultantes da diabetes.
Segundo a Federação Internacional da Diabetes, um em cada 10 adultos terá diabetes em 2030.
Num relatório divulgado, por ocasião do Dia Mundial da Diabetes (14 de novembro), o
grupo internacional estima que 522 milhões de pessoas poderão ser diagnosticado com a doença nas próximas duas décadas, dados baseados nas alterações ao envelhecimento e demográficas.
A Federação Internacional da Diabetes prevê que o número de casos aumente cerca de 90 porcento em África, onde as doenças contagiosas eram a principal causa de morte.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), em todo o mundo existem 346 milhões de pessoas com diabete e cerca de 80 porcento das mortes derivadas da doença acontecem nos países desenvolvidos.
-0- PANA CS/TON 14nov2011
Por esse motivo, foi criado um grupo de estudo com o fim de realizar um plano sobre o número de diabéticos em Cabo Verde e a sua situação em termos de medicação e de terapia.
Segundo a responsável do Programa Nacional das Doenças Não Transmissíveis (PNDNT) do Ministério da Saúde, Irinita Soares, a criação deste grupo visa a uniformização dos doentes diabéticos no arquipélago, de modo a saber se eles estão a seguir a medicação, controlar as suas dietas e disponibilizar um melhor tratamento às pessoas que sofrem dessa doença crónica.
Adiantou que a doença tem constituído preocupação para as autoridades sanitárias, uma vez que os diabéticos convivem com diversas outras enfermidades que levam à cegueira, imputações, insuficiência renal, entre outras.
“São doentes que vivem dispersos, em diferentes pontos do país, daí a necessidade de um estudo para um melhor controlo”, explicou.
Quanto às causas deste número elevado de diabéticos em Cabo Verde, Irinita Soares recorre a outras doenças crónicas para explicar que, num país com uma média de 38 porcento da população com problemas de hipertensão, deve-se sempre esperar complicações resultantes da diabetes.
Segundo a Federação Internacional da Diabetes, um em cada 10 adultos terá diabetes em 2030.
Num relatório divulgado, por ocasião do Dia Mundial da Diabetes (14 de novembro), o
grupo internacional estima que 522 milhões de pessoas poderão ser diagnosticado com a doença nas próximas duas décadas, dados baseados nas alterações ao envelhecimento e demográficas.
A Federação Internacional da Diabetes prevê que o número de casos aumente cerca de 90 porcento em África, onde as doenças contagiosas eram a principal causa de morte.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), em todo o mundo existem 346 milhões de pessoas com diabete e cerca de 80 porcento das mortes derivadas da doença acontecem nos países desenvolvidos.
-0- PANA CS/TON 14nov2011