PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Dia de Programa de Desenvolvimento da Agricultura Africana aberto na Líbia
Tripoli- Líbia (PANA) -- O Dia do Programa Detalbado de Desenvolvimento da Agricultura Africana (PDDAA) iniciou-se sábado em Tripoli no quadro das actividades organizadas à margem da 13ª conferência dos chefes de Estado e de governo dos países membtos da União Africana (UA) prevista para 1 de Julho próximo em Sirtes (centro da Líbia).
Organizada pela COmissão da UA em colaboração com os comités populares gerais (ministérios) líbios das Relações Exteriores e Cooperação Internacional, bem como da Agricultura, Recursos Animais e Marítimos, este dia decorre sob o lema "investir na agricultura para realizar o crescimento económico e a segurança alimentar em África".
Vários peritos e especialistas em agronomia, ministros da Agricultura e Desenvolvimento Rural e representantes de organizações agrícolas participam neste encontro.
Os participantes discutirão sobre a elaboração de um documento relativo ao desenvolvimento agrícola global eem África que contém planos e programas preparados pelos peritos de organizações africanas, das quais a Nova Parceria para o Desenvolvimento de África (NEPAD), o Mercado COmum da África Oriental e Austral (COMESA) e o PDDAA para apresentar na 13ª cimeira da UA.
Este dia visa também promover a implementação do PDDAA e a realização da segurança alimentar e o desenvolvimento sustentável em África.
O encontro permititá medir as realizações registadas nestes últimos seis anos no tocante aos objectivos de desenvolvimento agrícola definidos pela cimeira da UA em 2003 em Maputo, em Moçambique.
Falando durenta a cerimónia de abertura, o secretário do comité popular geral líbio da Agricultura e Recursos Animais e Marítimos, Aboubaker Mansouri, apelou para a sinergia dos países da UA a fim de fazer face aos desafios da pobreza, da fome e um trabalho sério para enfrentar a crise alimentar através da exploração das enormes potencialidades que possui o continente em termos de recursos hidráulicos, terras férteis e riquezas vegetais e animais.
Mansouri enumerou acções levadas a cabo pela Líbia para promover o processo de desenvolvimento em África, nomeadamente as iniciativas em certos países africanos, das quais a pasta Líbia-África de Investimento dotado de um capital de cinco biliões de dólares americanos a fim de consagrar os recursos disponíveis à produção da alimentação, a realização do desenvolvimento e a prosperidade às populações do continente para as quais a agricultura constitui o comboio do desenvolvimento e da prosperidade.
Ele mencionou igualmente a criação de sociedades de investimentos especializadas encarregues da promoção da agricultura nos países onde a água abunda, a alta do nível de visa das populações africanas e a contribuição para o financiamento de vários projectos visando realizar a segurança alimentar em numerosos países da Comunidade dos Estados Sahelo-Sarianos (CEN-SAD), ao exemplo do Níger, do Tchad, do Burkina Faso e do Sudão.
À margem deste dia, uma mesa-redonda foi organizada e consagrada à promoção do sector agrícola e à criação de projectos de desenvolvimento do continente africano tendo em conta o papel primordial da agricultura no desenvolvimento do continente e a luta contra a pobreza e a fome que ameaçam milhões de pessoas em África.
Organizada pela COmissão da UA em colaboração com os comités populares gerais (ministérios) líbios das Relações Exteriores e Cooperação Internacional, bem como da Agricultura, Recursos Animais e Marítimos, este dia decorre sob o lema "investir na agricultura para realizar o crescimento económico e a segurança alimentar em África".
Vários peritos e especialistas em agronomia, ministros da Agricultura e Desenvolvimento Rural e representantes de organizações agrícolas participam neste encontro.
Os participantes discutirão sobre a elaboração de um documento relativo ao desenvolvimento agrícola global eem África que contém planos e programas preparados pelos peritos de organizações africanas, das quais a Nova Parceria para o Desenvolvimento de África (NEPAD), o Mercado COmum da África Oriental e Austral (COMESA) e o PDDAA para apresentar na 13ª cimeira da UA.
Este dia visa também promover a implementação do PDDAA e a realização da segurança alimentar e o desenvolvimento sustentável em África.
O encontro permititá medir as realizações registadas nestes últimos seis anos no tocante aos objectivos de desenvolvimento agrícola definidos pela cimeira da UA em 2003 em Maputo, em Moçambique.
Falando durenta a cerimónia de abertura, o secretário do comité popular geral líbio da Agricultura e Recursos Animais e Marítimos, Aboubaker Mansouri, apelou para a sinergia dos países da UA a fim de fazer face aos desafios da pobreza, da fome e um trabalho sério para enfrentar a crise alimentar através da exploração das enormes potencialidades que possui o continente em termos de recursos hidráulicos, terras férteis e riquezas vegetais e animais.
Mansouri enumerou acções levadas a cabo pela Líbia para promover o processo de desenvolvimento em África, nomeadamente as iniciativas em certos países africanos, das quais a pasta Líbia-África de Investimento dotado de um capital de cinco biliões de dólares americanos a fim de consagrar os recursos disponíveis à produção da alimentação, a realização do desenvolvimento e a prosperidade às populações do continente para as quais a agricultura constitui o comboio do desenvolvimento e da prosperidade.
Ele mencionou igualmente a criação de sociedades de investimentos especializadas encarregues da promoção da agricultura nos países onde a água abunda, a alta do nível de visa das populações africanas e a contribuição para o financiamento de vários projectos visando realizar a segurança alimentar em numerosos países da Comunidade dos Estados Sahelo-Sarianos (CEN-SAD), ao exemplo do Níger, do Tchad, do Burkina Faso e do Sudão.
À margem deste dia, uma mesa-redonda foi organizada e consagrada à promoção do sector agrícola e à criação de projectos de desenvolvimento do continente africano tendo em conta o papel primordial da agricultura no desenvolvimento do continente e a luta contra a pobreza e a fome que ameaçam milhões de pessoas em África.