PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Dezoito assassinatos na cidade líbia de Benghazi desde início de Ramadão
Benghazi, Líbia (PANA) - No total, dezoito pessoas foram assassinadas em Benghazi, segunda cidade de Líbia, no nordeste do país, desde o início do Ramadão domingo último, soube-se de fonte segura no local.
A estes assassinatos, acrescenta-se a descoberta de vários cadáveres nos subúrbios da cidade, segundo fontes de segurança citadas pela Agência Líbia de Notícias (LANA).
A última vítima, Ahmed Hamed al-Magherbi, foi abatida terça-feira à noite por homens armados não identificados a bordo dum veículo.
Jovens do bairro Sidi Hussein, onde morrava al-Magherbi, montaram quarta-feira barricadas na Avenida da Independência queimando pneus, impedindo qualquer circulação nesta artéria para em protesto contra este assassinato.
Além disso, novos bombardeamentos com armas pesadas e foguetes decorreram quarta-feira em diferentes bairros do subúrbio de Benghazi.
Desde a destituição em agosto de 2011 do então regime ditatorial de Muamar Kadafi, após 42 anos de poder absoluto, várias centenas de assassinatos foram perpetrados na cidade de Benghazi contra militares, polícias, jornalistas, militantes da sociedade civil, políticos e cidadãos dos países estrangeiros e edifícios públicos e sedes de Embaixadas estrangeiras foram igualmente danificados.
Estas violências são atribuídas aos grupos radicais islamitas, dos quais a milícia Ansar Asharia, classificada pelos Estados Unidos como uma organização terrorista, depois do ataque contra o seu Consulado em setembro de 2011 em Benghazi que custou a vida ao seu embaixador e a três outros diplomatas.
Desde a eclosão, a 16 de maio último da operação militar "karama" contra extremistas, Benghazi conhece confrontos entre forças regulares e milícias islamitas, nomeadamente o poderoso grupo djihadista Ansar Asharia, acusado de ser autor destes assassinatos.
-0- PANA BY/JSG/MAR/DD 10julho2014
A estes assassinatos, acrescenta-se a descoberta de vários cadáveres nos subúrbios da cidade, segundo fontes de segurança citadas pela Agência Líbia de Notícias (LANA).
A última vítima, Ahmed Hamed al-Magherbi, foi abatida terça-feira à noite por homens armados não identificados a bordo dum veículo.
Jovens do bairro Sidi Hussein, onde morrava al-Magherbi, montaram quarta-feira barricadas na Avenida da Independência queimando pneus, impedindo qualquer circulação nesta artéria para em protesto contra este assassinato.
Além disso, novos bombardeamentos com armas pesadas e foguetes decorreram quarta-feira em diferentes bairros do subúrbio de Benghazi.
Desde a destituição em agosto de 2011 do então regime ditatorial de Muamar Kadafi, após 42 anos de poder absoluto, várias centenas de assassinatos foram perpetrados na cidade de Benghazi contra militares, polícias, jornalistas, militantes da sociedade civil, políticos e cidadãos dos países estrangeiros e edifícios públicos e sedes de Embaixadas estrangeiras foram igualmente danificados.
Estas violências são atribuídas aos grupos radicais islamitas, dos quais a milícia Ansar Asharia, classificada pelos Estados Unidos como uma organização terrorista, depois do ataque contra o seu Consulado em setembro de 2011 em Benghazi que custou a vida ao seu embaixador e a três outros diplomatas.
Desde a eclosão, a 16 de maio último da operação militar "karama" contra extremistas, Benghazi conhece confrontos entre forças regulares e milícias islamitas, nomeadamente o poderoso grupo djihadista Ansar Asharia, acusado de ser autor destes assassinatos.
-0- PANA BY/JSG/MAR/DD 10julho2014