PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Dez países africanos eleitos no Conselho de Administração da ONU Mulheres
Nova Iorque- Estados Unidos (PANA) -- Dez 10 países africanos foram eleitos para integrar o Conselho de Administração da recém-criada Agência da ONU para as Mulheres (UN Women).
Trata-se de Angola, de Cabo Verde, do Congo, da Côte d'Ivoire, da República Democrática do Congo (RDC), da Etiópia, do Lesoto, da Líbia, da Nigéria e da Tanzânia.
Os países africanos foram eleitos quarta-feira em Nova Iorque com 31 outros membros das Nações Unidas.
Os outros países eleitos são o Bangladesh, a China, a Índia, a Indonésia, o Cazaquistão, o Japão, a Malásia, o Paquistão, a República da Coreia e Timor Leste para a Ásia.
A Estónia, a Húngria, a Rússia e a Ucrânia são os Estados da Europa do Leste eleitos e a Suécia foi designada para o grupo da Europa Ocidental e outros Estados.
A Argentina, o Brasil, a República Dominicana, El Salvador, Granada e Perú foram igualmente eleitos para o grupo dos Estados da América Latina e Caraíbas.
O México, a Noruega, a Arábia Saudita, a Espanha, o Reino Unido e os Estados Unidos foram eleitos entre os "países contribuintes" para mandatos de três anos a partir de quarta-feira.
Os 35 membros eleitos dos grupos regionais vão trabalhar para mandatos de dois ou três anos, a partir de quarta-feira.
Os que têm mandatos de dois anos são a Argentina, o Bangladesh, o Brasil, a Côte d'Ivoire, a RDC, El Salvador, a Estónia, França, a Índia, a Itália, o Lesoto, a Líbia, a Malásia, o Paquistão, a Rússia, a Tanzânia e Timor Leste.
Angola, Cabo verde, a China, o Congo, a Dinamarqua, a República Dominicana, a Etiópia, Granada, a Húngria, a Indonésia, o Japão, o Cazaquistão, o Luxemburgo, a Nigéria, Perú, a República da Coreia, a Suécia e a Ucrânia foram eleitos para mandatos de três anos.
Dirigida pela ex-Presidente do Chile, Michelle Bachelet, a ONU Mulheres é a fusão do Fundo das Nações Unidas para o Desenvolvimento das Mulheres (UNIFEM), da Divisão para o Progresso das Mulheres (DAW) e do gabinete do conselheiro especial sobre as Questões de Género.
A outra agência parceira é o Instituto Internacional de Pesquisa e Formação para o Progresso das Mulheres (UN-INSTRAW).
A nova agência foi criada a 2 de Julho de 2010 por uma votação unânime da Assembleia Geral das Nações Unidas para supervisionar todos os programas da organização mundial destinados a promover os direitos das mulheres e a sua participação total nos assuntos mundiais.
Um dos seus objetivos será apoiar a comissão sobre o estatuto das mulheres e outras agências intergovernamentais na elaboração de políticas destinadas às mulheres.
Ela ajudará igualmente os Estados membros a aplicar as normas, a fornecer apoio técnico e a financiar os países que o solicitarem e estabelecer parcerias com os grupos da sociedade civil.
A nível da ONU, ela velará para que a organização universal assuma os seus compromissos em matéria de igualdade entre homens e mulheres.
No quadro das suas atividades, a ONU Mulheres trabalhará com um orçamento anual de pelo menos 500 milhões de dólares americanos, o que representa o dobro dos recursos mobilizados das suas quatro agências.
Trata-se de Angola, de Cabo Verde, do Congo, da Côte d'Ivoire, da República Democrática do Congo (RDC), da Etiópia, do Lesoto, da Líbia, da Nigéria e da Tanzânia.
Os países africanos foram eleitos quarta-feira em Nova Iorque com 31 outros membros das Nações Unidas.
Os outros países eleitos são o Bangladesh, a China, a Índia, a Indonésia, o Cazaquistão, o Japão, a Malásia, o Paquistão, a República da Coreia e Timor Leste para a Ásia.
A Estónia, a Húngria, a Rússia e a Ucrânia são os Estados da Europa do Leste eleitos e a Suécia foi designada para o grupo da Europa Ocidental e outros Estados.
A Argentina, o Brasil, a República Dominicana, El Salvador, Granada e Perú foram igualmente eleitos para o grupo dos Estados da América Latina e Caraíbas.
O México, a Noruega, a Arábia Saudita, a Espanha, o Reino Unido e os Estados Unidos foram eleitos entre os "países contribuintes" para mandatos de três anos a partir de quarta-feira.
Os 35 membros eleitos dos grupos regionais vão trabalhar para mandatos de dois ou três anos, a partir de quarta-feira.
Os que têm mandatos de dois anos são a Argentina, o Bangladesh, o Brasil, a Côte d'Ivoire, a RDC, El Salvador, a Estónia, França, a Índia, a Itália, o Lesoto, a Líbia, a Malásia, o Paquistão, a Rússia, a Tanzânia e Timor Leste.
Angola, Cabo verde, a China, o Congo, a Dinamarqua, a República Dominicana, a Etiópia, Granada, a Húngria, a Indonésia, o Japão, o Cazaquistão, o Luxemburgo, a Nigéria, Perú, a República da Coreia, a Suécia e a Ucrânia foram eleitos para mandatos de três anos.
Dirigida pela ex-Presidente do Chile, Michelle Bachelet, a ONU Mulheres é a fusão do Fundo das Nações Unidas para o Desenvolvimento das Mulheres (UNIFEM), da Divisão para o Progresso das Mulheres (DAW) e do gabinete do conselheiro especial sobre as Questões de Género.
A outra agência parceira é o Instituto Internacional de Pesquisa e Formação para o Progresso das Mulheres (UN-INSTRAW).
A nova agência foi criada a 2 de Julho de 2010 por uma votação unânime da Assembleia Geral das Nações Unidas para supervisionar todos os programas da organização mundial destinados a promover os direitos das mulheres e a sua participação total nos assuntos mundiais.
Um dos seus objetivos será apoiar a comissão sobre o estatuto das mulheres e outras agências intergovernamentais na elaboração de políticas destinadas às mulheres.
Ela ajudará igualmente os Estados membros a aplicar as normas, a fornecer apoio técnico e a financiar os países que o solicitarem e estabelecer parcerias com os grupos da sociedade civil.
A nível da ONU, ela velará para que a organização universal assuma os seus compromissos em matéria de igualdade entre homens e mulheres.
No quadro das suas atividades, a ONU Mulheres trabalhará com um orçamento anual de pelo menos 500 milhões de dólares americanos, o que representa o dobro dos recursos mobilizados das suas quatro agências.