PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Detidos presumíveis mandantes de tentativa de assassinato de Alpha Condé
Conakry, Guiné (PANA) – Cerca de 10 pessoas, militares e civis, detentoras dum impressionante arsenal de guerra foram detidas em Conakry terça-feira, dia da celebração da festa de Aid El-Fitr que marca o fim do Ramadão, por envolvimento na tentativa de assassinato do Presidente guineense, Alpha Condé, em julho passado, anunciou à PANA uma fonte policial.
As equipas de investigadores compostas por gendarmes e polícias, encarregadas de desmascarar os autores e os mandantes da recente tentativa de assassinato do Presidente Alpha Condé, efetuaram buscas nos domicílios das pessoas detidas onde encontraram armas de guerra.
« Estas pessoas tinham preparado bem a tentativa de golpe de Estado, desejando criar uma insurreição no país em que as ruas seriam transformadas em campo de batalha entre os Guineenses que iriam matar-se mutuamente como foi o caso no Rwanda em 1994 », assegurou a fonte, precisando que vários sinais revelam que outras armas de guerra estão nas mãos do resto do grupo que está escondido.
Confirmando as detenções, uma fonte judicial assegura que graças ao "profissionalismo" do ministro da Justiça, Christian Sow, que, desde as primeiras detenções geriu o dossiê para que justiça seja feita e não ajuste de contas, um julgamento equitativo e justo será organizado no fim dos inquéritos.
« Evitamos o pior. Pessoas sem fé, nem dignidade desejaram fazer-nos voltar 50 anos atrás para tornar o país ingovernável e continuar a pilhar como sempre o fizeram “, acrescentou a mesma fonte, assegurando que “a qualidade profissional e a probidade moral” do ministro da Justiça, “um dos melhores que o país conheceu desde a independência em 1958”, é uma garantia suficiente para a organização dum julgamento transparente.
O grupo de investigadores já transmitiu à justiça 37 dossiês de supostos culpados que foram inculpados, dos quais vários oficiais, incluindo os generais Nouhoum Thiam e Bachir Diallo, respetivamente chefes do Estado-Maior General das Forças Armadas e diretor do Gabinete do Presidente da transição, o general Sékouba Konaté, foram presos desde o início dos inquéritos.
Um grupo de oficiais e soldados atacou na noite de 18 a 19 de julho último o domicílio privado, em Kipé, do Presidente Alpha Condé, onde tiros de obuses e de Kalachnikovs crepitaram durante várias horas antes da chegada de reforços para apoiar os elementos da Guarda Presidencial que perderam dois deles.
-0- PANA AC/TBM/IBA/MAR/TON 1set2011
As equipas de investigadores compostas por gendarmes e polícias, encarregadas de desmascarar os autores e os mandantes da recente tentativa de assassinato do Presidente Alpha Condé, efetuaram buscas nos domicílios das pessoas detidas onde encontraram armas de guerra.
« Estas pessoas tinham preparado bem a tentativa de golpe de Estado, desejando criar uma insurreição no país em que as ruas seriam transformadas em campo de batalha entre os Guineenses que iriam matar-se mutuamente como foi o caso no Rwanda em 1994 », assegurou a fonte, precisando que vários sinais revelam que outras armas de guerra estão nas mãos do resto do grupo que está escondido.
Confirmando as detenções, uma fonte judicial assegura que graças ao "profissionalismo" do ministro da Justiça, Christian Sow, que, desde as primeiras detenções geriu o dossiê para que justiça seja feita e não ajuste de contas, um julgamento equitativo e justo será organizado no fim dos inquéritos.
« Evitamos o pior. Pessoas sem fé, nem dignidade desejaram fazer-nos voltar 50 anos atrás para tornar o país ingovernável e continuar a pilhar como sempre o fizeram “, acrescentou a mesma fonte, assegurando que “a qualidade profissional e a probidade moral” do ministro da Justiça, “um dos melhores que o país conheceu desde a independência em 1958”, é uma garantia suficiente para a organização dum julgamento transparente.
O grupo de investigadores já transmitiu à justiça 37 dossiês de supostos culpados que foram inculpados, dos quais vários oficiais, incluindo os generais Nouhoum Thiam e Bachir Diallo, respetivamente chefes do Estado-Maior General das Forças Armadas e diretor do Gabinete do Presidente da transição, o general Sékouba Konaté, foram presos desde o início dos inquéritos.
Um grupo de oficiais e soldados atacou na noite de 18 a 19 de julho último o domicílio privado, em Kipé, do Presidente Alpha Condé, onde tiros de obuses e de Kalachnikovs crepitaram durante várias horas antes da chegada de reforços para apoiar os elementos da Guarda Presidencial que perderam dois deles.
-0- PANA AC/TBM/IBA/MAR/TON 1set2011