PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Detido presumível cérebro de atentado à granada no Quénia
Nairobi, Quénia(PANA) – Um presumível cérebrp do atentado à granada que fez seis mortos e 71 feridos sábado último em Nairobi, foi capturado pela Brigada Anti-Terrorista da Polícia do Quénia, relatou segunda-feira a imprensa local.
Trata-se da primeira detenção, desde que ocorreu o atentado, que liga o suspeito a um ataque semelhante contra policias na mesma cidade, de acordo com a fonte.
A Brigada Anti-Terroristas da Polícia, uma unidade especial criada depois do atentado terrorista de 1998 e do de 2002 contra um hotel de Kikambala no litoral queniano, anuncia que o suspeito foi detido com três do seus cúmplices.
O líder presumível do último atentado ia a um novo apartamento domingo quando a polícia o intercetou com seus companheiros.
Os suspeitos teriam laços com o grupo Al Shabaab (da Somália), que fundiu recentemente com a rede terrorista Al Qaida, mesmo se este grupo não reivindicou oficialmente o atentado.
O diretor do Hospital Nacional Kenyatta, Richard Lesiyampe, indicou que a maioria das vítimas destes atos violentos evacuadas para este estabelecimento sofriam de ferimentos causados por fragmentos de granadas.
«Eu pensei que era uma bala. Encontrei várias pessoas amontoadas na casa de banho. Vi uma mulhere ferida mas não voltei a vê-la. Creio que morreu», respondeu Lesiyampe quando o interrogavam no hospital.
O terminal de autocarros de Machakos foi alvo do atentado de sábado, indica-se.
-0- PANA AO/SEG/FJG/DIM/DD 12mar2012
Trata-se da primeira detenção, desde que ocorreu o atentado, que liga o suspeito a um ataque semelhante contra policias na mesma cidade, de acordo com a fonte.
A Brigada Anti-Terroristas da Polícia, uma unidade especial criada depois do atentado terrorista de 1998 e do de 2002 contra um hotel de Kikambala no litoral queniano, anuncia que o suspeito foi detido com três do seus cúmplices.
O líder presumível do último atentado ia a um novo apartamento domingo quando a polícia o intercetou com seus companheiros.
Os suspeitos teriam laços com o grupo Al Shabaab (da Somália), que fundiu recentemente com a rede terrorista Al Qaida, mesmo se este grupo não reivindicou oficialmente o atentado.
O diretor do Hospital Nacional Kenyatta, Richard Lesiyampe, indicou que a maioria das vítimas destes atos violentos evacuadas para este estabelecimento sofriam de ferimentos causados por fragmentos de granadas.
«Eu pensei que era uma bala. Encontrei várias pessoas amontoadas na casa de banho. Vi uma mulhere ferida mas não voltei a vê-la. Creio que morreu», respondeu Lesiyampe quando o interrogavam no hospital.
O terminal de autocarros de Machakos foi alvo do atentado de sábado, indica-se.
-0- PANA AO/SEG/FJG/DIM/DD 12mar2012
