PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Detido porta-voz da Irmandade Muçulmana
Cairo, Egito (PANA) - A repressão da Irmandade Muçulmana pelo Exército continuou esta quinta-feira com a detenção do porta-voz da organização, Ahmed Aaref, noticiou a imprensa local.
Segundo a imprensa, Aaref foi detido esta quinta-feira no Cairo e conduzido para a cadeia de alta segurança de Torah, aumentando assim a lista dos responsáveis e dos membros da Irmandade Muçulmanda presos, incluindo o seu líder espiritual, Mohamed Badie, o seu adjunto, Khirate Shater, e o predicador islâmico Safwat Hegazi, bem como uma centena de membros da organização.
O ex-Presidente Mohamed Morsi, democraticamente eleito sob a bandeira dum partido filiado à Irmandade Muçulmana, está igualmente detido desde que foi destituído por um golpe de Estado militar.
As detenções do líder e dos membros da Irmandade Muçulmana, bem como as tentativas do Governo interino de encontrar um quadro legal para a dissolução da organização, pressagiam um confronto violento entre o Exército e o movimento que, proibido há 60 anos, continuou a trabalhar na clandestinidade.
Os confrontos entre os apoiantes de Morsi, essencialmente membros da Irmandade Muçulmana, e as forças de segurança fizeram centenas de mortos e milhares de feridos.
As Nações Unidas, a União Europeia, os Estados Unidos e vários outros países condenaram a utilização da força pelas autoridades egípcias, que alegam lutar contra terroristas.
-0- PANA SEG/SSB/FK/TON 22agosto2013
Segundo a imprensa, Aaref foi detido esta quinta-feira no Cairo e conduzido para a cadeia de alta segurança de Torah, aumentando assim a lista dos responsáveis e dos membros da Irmandade Muçulmanda presos, incluindo o seu líder espiritual, Mohamed Badie, o seu adjunto, Khirate Shater, e o predicador islâmico Safwat Hegazi, bem como uma centena de membros da organização.
O ex-Presidente Mohamed Morsi, democraticamente eleito sob a bandeira dum partido filiado à Irmandade Muçulmana, está igualmente detido desde que foi destituído por um golpe de Estado militar.
As detenções do líder e dos membros da Irmandade Muçulmana, bem como as tentativas do Governo interino de encontrar um quadro legal para a dissolução da organização, pressagiam um confronto violento entre o Exército e o movimento que, proibido há 60 anos, continuou a trabalhar na clandestinidade.
Os confrontos entre os apoiantes de Morsi, essencialmente membros da Irmandade Muçulmana, e as forças de segurança fizeram centenas de mortos e milhares de feridos.
As Nações Unidas, a União Europeia, os Estados Unidos e vários outros países condenaram a utilização da força pelas autoridades egípcias, que alegam lutar contra terroristas.
-0- PANA SEG/SSB/FK/TON 22agosto2013