PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Deputados guineenses prometem aprovar com urgência reforma das Forças Armadas
Bissau- Guiné-Bissau (PANA) -- Os deputados das duas principais bancadas parlamentares da Guiné-Bissau prometeram quarta-feira, no início de mais uma sessão legislativa, aprovar "com urgência" o pacote legal que vai impulsionar a reforma no sector da Defesa e Segurança do país, apurou a PANA em Bissau.
O compromisso foi anunciado aos jornalistas por Rui Diã de Sousa, líder da bancada parlamentar do PAIGC (Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde, no poder), e Serifo Djaló, líder da bancada do PRS (Partido da Renovação Social, maior força da oposição), à margem da terceira sessão plenária da oitava legislatura iniciada quarta-feira em Bissau.
Na sessão prevista para decorrer até 4 de Junho próximo, os deputados vão analisar, e eventualmente aprovar, o projecto-lei de alteração da lei orgânica das Forças Armadas, o projecto-lei da orgânica da Guarda Nacional guineense e o projecto-lei da orgânica da Polícia de Ordem Pública.
Para o líder da bancada do PAIGC, a aprovação do pacote legal que vai impulsionar as reformas no sector de Defesa e Segurança "é um assunto urgente" para o país.
"Precisamos da reforma, não só na parte civil da administração pública, mas também no sector da Defesa e Segurança.
É importantíssimo ajustar o sector da Defesa e Segurança em termos dos recursos humanos e materiais, às reais possibilidades do país", disse Rui Diã de Sousa.
No entender do deputado, o objectivo é "ter umas Forças Armadas que a gente possa gerir, que possamos dotar de meios para que cumpram com a sua nobre missão que é a defesa da integridade territorial".
"A reforma é uma coisa inadiável, quer queiramos quer não, e o único caminho que nós temos, inclusive somos apoiados pela comunidade internacional.
A lei vai ser aprovada e, sobre esse aspecto, há uma unanimidade dos parlamentares", defendeu Diã de Sousa.
Por seu turno, o deputado Serifo Djaló considerou o pacote legal sobre a reforma do sector de Defesa e Segurança como o instrumento "mais importante" que o Parlamento tem para discutir na presente sessão de legislatura.
"Todo o mundo sabe actualmente o que está a acontecer na área da Defesa e Segurança.
Por isso pensamos ser urgente a aprovação dessa lei", afirmou.
O compromisso foi anunciado aos jornalistas por Rui Diã de Sousa, líder da bancada parlamentar do PAIGC (Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde, no poder), e Serifo Djaló, líder da bancada do PRS (Partido da Renovação Social, maior força da oposição), à margem da terceira sessão plenária da oitava legislatura iniciada quarta-feira em Bissau.
Na sessão prevista para decorrer até 4 de Junho próximo, os deputados vão analisar, e eventualmente aprovar, o projecto-lei de alteração da lei orgânica das Forças Armadas, o projecto-lei da orgânica da Guarda Nacional guineense e o projecto-lei da orgânica da Polícia de Ordem Pública.
Para o líder da bancada do PAIGC, a aprovação do pacote legal que vai impulsionar as reformas no sector de Defesa e Segurança "é um assunto urgente" para o país.
"Precisamos da reforma, não só na parte civil da administração pública, mas também no sector da Defesa e Segurança.
É importantíssimo ajustar o sector da Defesa e Segurança em termos dos recursos humanos e materiais, às reais possibilidades do país", disse Rui Diã de Sousa.
No entender do deputado, o objectivo é "ter umas Forças Armadas que a gente possa gerir, que possamos dotar de meios para que cumpram com a sua nobre missão que é a defesa da integridade territorial".
"A reforma é uma coisa inadiável, quer queiramos quer não, e o único caminho que nós temos, inclusive somos apoiados pela comunidade internacional.
A lei vai ser aprovada e, sobre esse aspecto, há uma unanimidade dos parlamentares", defendeu Diã de Sousa.
Por seu turno, o deputado Serifo Djaló considerou o pacote legal sobre a reforma do sector de Defesa e Segurança como o instrumento "mais importante" que o Parlamento tem para discutir na presente sessão de legislatura.
"Todo o mundo sabe actualmente o que está a acontecer na área da Defesa e Segurança.
Por isso pensamos ser urgente a aprovação dessa lei", afirmou.