PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Deputado senegalês condenado a dois anos de prisão por homicídio
Dakar, Senegal (PANA) - O deputado senegalês Barthélémy Dias foi condenado, quinta-feira, pelo tribunal correcional de Dakar, a dois anos de prisão com seis meses firmes e uma multa de 25 milhões de francos CFA pelo homicídio de Ndiaga Diouf, morto a tiro em dezembro de 2011.
Dias que já cumpriu a sua pena durante a prisão preventiva foi julgado por homicídio, ofensas corporais voluntárias e posse ilegal de armas sem autorização administrativa.
Durante o julgamento iniciado em 27 de janeiro, o procurador pediu 10 anos de prisão, enquanto os
advogados de defesa exigiam a absolvição "pura e simples" do seu cliente.
A vítima fazia parte dum grupo de "arruaceiros" que pretendiam saquear a Câmara Municipal de Mermoz Sacré Coeur, um distrito de Dakar de que Dias é o presidente.
Face aos seus "agressores", o edil cercado por alguns colaboradores, sacou da sua pistola, disparando várias vezes contra a multidão, imagens que foram divulgadas por uma televisão privada local.
O seu julgamento que devia iniciar-se a 1 de dezembro último foi adiado para 27 de janeiro a pedido dos seus advogados "para melhor familiarização com o processo".
Dias compareceu uma primeira vez a 20 de outubro último diante do tribunal correcional de Dakar, mas o julgamento foi adiado devido à sua imunidade parlamentar que foi levantada a 11 de novembro último pela Assembleia Nacional a pedido do procurador da República.
Membro de direção do Partido Socialista (PS), uma formação membro da coligação no poder, Dias é um dos líderes duma revolta contra o secretário-geral do seu partido, Ousmane Tanor Dieng, pedindo a sua partida da coligação governamental.
-0- PANA AAS/JSG/MAR/IZ 16fev2017
Dias que já cumpriu a sua pena durante a prisão preventiva foi julgado por homicídio, ofensas corporais voluntárias e posse ilegal de armas sem autorização administrativa.
Durante o julgamento iniciado em 27 de janeiro, o procurador pediu 10 anos de prisão, enquanto os
advogados de defesa exigiam a absolvição "pura e simples" do seu cliente.
A vítima fazia parte dum grupo de "arruaceiros" que pretendiam saquear a Câmara Municipal de Mermoz Sacré Coeur, um distrito de Dakar de que Dias é o presidente.
Face aos seus "agressores", o edil cercado por alguns colaboradores, sacou da sua pistola, disparando várias vezes contra a multidão, imagens que foram divulgadas por uma televisão privada local.
O seu julgamento que devia iniciar-se a 1 de dezembro último foi adiado para 27 de janeiro a pedido dos seus advogados "para melhor familiarização com o processo".
Dias compareceu uma primeira vez a 20 de outubro último diante do tribunal correcional de Dakar, mas o julgamento foi adiado devido à sua imunidade parlamentar que foi levantada a 11 de novembro último pela Assembleia Nacional a pedido do procurador da República.
Membro de direção do Partido Socialista (PS), uma formação membro da coligação no poder, Dias é um dos líderes duma revolta contra o secretário-geral do seu partido, Ousmane Tanor Dieng, pedindo a sua partida da coligação governamental.
-0- PANA AAS/JSG/MAR/IZ 16fev2017