PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Denis Sassou Nguesso reeleito Presidente do Congo
Brazzaville- Congo (PANA) -- O Presidente congolês cessante, Denis Sassou Nguesso, foi reeleito com 78,61 por cento para um novo mandato de sete anos, segundo os resultados provisórios publicados pelo ministro congolês da Administração do Território e Descentralização, Raymond Mboulou.
Estes resultados foram transmitidos ao ministro pela Comissão Nacional de Organização das Eleições (CONEL).
O candidato Denis Sassou Nguesso foi eleito com um milhão e 55 mil e 117 votos (78,61 por cento), declarou Mboulou, precisando que a taxa de participação se estimou em 66,42 por cento.
O candidato independente Joseph Kignombi Kia-Mboungou ocupou a segunda posição com 100 mil e 181 votos (7,46 por cento dos votos).
Nicephore Antoine Fylla Saint-Eudes ocupa a terceira posição com 6,98 por cento dos votos, seguido por Joseph Hondjuila Miokono (2,02 por cento), por Anguios Ngangia Engambé (0,30 por cento), por Bertin Pandy Ngouari (0,20 por cento) e por Jean Ebina (0,13 por cento).
Os cinco candidatos da Frente dos Partidos da Oposição Congolesa (FPOC) apelaram os seus eleitores ao boicote, mas tomaram a decisão de manter as suas candidaturas.
Trata-se de Mathias Dzon (2,30 por cento), Guy Romain Kinfoussias (0,87 por cento), Clément Miérassa (0,25 por cento), Ernest Mizidy (0,27 por cento) e Marion Mandzimba Ehouango (0,19 por cento).
"O Congo fez, de maneira irreversível, a escolha da democracia pluralista e nada, nem os ataques pessoais, nem os objectivos dos fomentadores de guerra de alguns compatriotas mal avisados, podem desviá-los", sublinhou Mboulou.
Numa declaração publicada no termo do escrutínio, os observadores da União Africana (UA) e da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) sublinharam que "as operações de voto decorreram em conformidade com as disposições legais previstas na matéria com serenidade, dignidade e transparência".
"O escrutínio de 12 de Julho foi regular, livre e transparente", reconheceram os observadores da UA e da CEEAC, convidando os actores da política congolesa a prosseguir o diálogo e a concertação para consolidar a paz.
No entanto, o Observatório Congolês dos Direitos Humanos (OCDH) considerou que "as eleições presidenciais, tendo em conta a alta taxa de participação, as fraudes e as irregularidades constatadas, não foram justas, transparentes e equitáveis e não exprimiram a vontade do povo congolês".
Estes resultados foram transmitidos ao ministro pela Comissão Nacional de Organização das Eleições (CONEL).
O candidato Denis Sassou Nguesso foi eleito com um milhão e 55 mil e 117 votos (78,61 por cento), declarou Mboulou, precisando que a taxa de participação se estimou em 66,42 por cento.
O candidato independente Joseph Kignombi Kia-Mboungou ocupou a segunda posição com 100 mil e 181 votos (7,46 por cento dos votos).
Nicephore Antoine Fylla Saint-Eudes ocupa a terceira posição com 6,98 por cento dos votos, seguido por Joseph Hondjuila Miokono (2,02 por cento), por Anguios Ngangia Engambé (0,30 por cento), por Bertin Pandy Ngouari (0,20 por cento) e por Jean Ebina (0,13 por cento).
Os cinco candidatos da Frente dos Partidos da Oposição Congolesa (FPOC) apelaram os seus eleitores ao boicote, mas tomaram a decisão de manter as suas candidaturas.
Trata-se de Mathias Dzon (2,30 por cento), Guy Romain Kinfoussias (0,87 por cento), Clément Miérassa (0,25 por cento), Ernest Mizidy (0,27 por cento) e Marion Mandzimba Ehouango (0,19 por cento).
"O Congo fez, de maneira irreversível, a escolha da democracia pluralista e nada, nem os ataques pessoais, nem os objectivos dos fomentadores de guerra de alguns compatriotas mal avisados, podem desviá-los", sublinhou Mboulou.
Numa declaração publicada no termo do escrutínio, os observadores da União Africana (UA) e da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) sublinharam que "as operações de voto decorreram em conformidade com as disposições legais previstas na matéria com serenidade, dignidade e transparência".
"O escrutínio de 12 de Julho foi regular, livre e transparente", reconheceram os observadores da UA e da CEEAC, convidando os actores da política congolesa a prosseguir o diálogo e a concertação para consolidar a paz.
No entanto, o Observatório Congolês dos Direitos Humanos (OCDH) considerou que "as eleições presidenciais, tendo em conta a alta taxa de participação, as fraudes e as irregularidades constatadas, não foram justas, transparentes e equitáveis e não exprimiram a vontade do povo congolês".