PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Delta Airlines liga Estados Unidos e Angola com escala em Cabo Verde
Praia- Cabo Verde (PANA) -- A companhia aérea norte-americana Delta Airlines vai lançar, a partir de Setembro deste ano, um voo ligando duas vezes por semana os Estados Unidos e Angola, com escala na ilha cabo-verdiana do Sal, apurou a PANA segunda-feira.
A empresa está já a trabalhar com as autoridades norte-americanas e angolanas para assegurar a necessária aprovação governamental que lhe permita iniciar esse serviço aéreo directo com partida na cidade norte-americana de Atlanta (Geórgia) e destino final em Luanda (Angola).
A escolha de Atlanta para a origem do voo fica-se a dever ao fato de a cidade abrigar o maior aeroporto norte-americano e que "oferece cerca de 180 ligações para os Estados Unidos, América Latina e Caraíbas".
Responsáveis da companhia norte-americana consideram também que a ligação aérea com escala em Cabo Verde irá aumentar os fluxos comerciais entre os dois países e o continente africano.
Com a nova ligação, a Delta Airlines será a única empresa com ligações aéreas entre os Estados Unidos e todas as regiões do continente africano.
Em Dezembro do ano passado, uma delegação da companhia esteve em Cabo Verde para acordar com a empresa de Aeroportos e Segurança Aérea (ASA) e com a transportadora aérea do arquipélago (TACV) a prestação de serviços aos seus aviões nos voos de e para os Estados Unidos e países do continente africano.
O presidente do Conselho de Administração da ASA, Mário Paixão, considerou, na altura, que ter os aviões da companhia norte-americana a passar por Cabo Verde abria grandes oportunidades para o arquipélago, uma vez que ela passaria a ser uma plataforma para as ligações entre os Estados Unidos e África.
O presidente da ASA destaca ainda que, com estes voos, Cabo Verde estará ligado com África e Estados Unidos através de Atlanta, base da companhia aérea Delta e onde se situa um dos melhores aeroportos a nível mundial.
“Vamos estar com ligações para essa cidade e África, nomeadamente, Monróvia, Luanda e Abidjan.
São seis voos semanais, 12 aterragens e descolagens no Sal que abrem oportunidades para os operadores de transportes aéreos, a TACV e ASA, as empresas fornecedoras de combustíveis, sem falar no Turismo, na indústria hoteleira”, explicou.
Mário Paixão diz ainda que, para os Cabo-verdianos, também é importante esta escala, tendo em vista que a companhia norte- americana liga os Estados Unidos com 365 destinos no mundo.
As novas rotas, anunciadas pela Delta, em Outubro passado, incluem ligações com Cabo Verde, África do Sul, Quénia, Libéria, Nigéria, Angola, Guiné Equatorial e Senegal.
Actualmente, a Delta tem duas rotas para África, sendo uma que liga a cidade de Nova Iorque ao Gana, ao Senegal, ao Egipto e à África do Sul; e uma outra linha que parte de Atlanta para Nigéria e África do Sul com escala em Dakar, Senegal.
A empresa está já a trabalhar com as autoridades norte-americanas e angolanas para assegurar a necessária aprovação governamental que lhe permita iniciar esse serviço aéreo directo com partida na cidade norte-americana de Atlanta (Geórgia) e destino final em Luanda (Angola).
A escolha de Atlanta para a origem do voo fica-se a dever ao fato de a cidade abrigar o maior aeroporto norte-americano e que "oferece cerca de 180 ligações para os Estados Unidos, América Latina e Caraíbas".
Responsáveis da companhia norte-americana consideram também que a ligação aérea com escala em Cabo Verde irá aumentar os fluxos comerciais entre os dois países e o continente africano.
Com a nova ligação, a Delta Airlines será a única empresa com ligações aéreas entre os Estados Unidos e todas as regiões do continente africano.
Em Dezembro do ano passado, uma delegação da companhia esteve em Cabo Verde para acordar com a empresa de Aeroportos e Segurança Aérea (ASA) e com a transportadora aérea do arquipélago (TACV) a prestação de serviços aos seus aviões nos voos de e para os Estados Unidos e países do continente africano.
O presidente do Conselho de Administração da ASA, Mário Paixão, considerou, na altura, que ter os aviões da companhia norte-americana a passar por Cabo Verde abria grandes oportunidades para o arquipélago, uma vez que ela passaria a ser uma plataforma para as ligações entre os Estados Unidos e África.
O presidente da ASA destaca ainda que, com estes voos, Cabo Verde estará ligado com África e Estados Unidos através de Atlanta, base da companhia aérea Delta e onde se situa um dos melhores aeroportos a nível mundial.
“Vamos estar com ligações para essa cidade e África, nomeadamente, Monróvia, Luanda e Abidjan.
São seis voos semanais, 12 aterragens e descolagens no Sal que abrem oportunidades para os operadores de transportes aéreos, a TACV e ASA, as empresas fornecedoras de combustíveis, sem falar no Turismo, na indústria hoteleira”, explicou.
Mário Paixão diz ainda que, para os Cabo-verdianos, também é importante esta escala, tendo em vista que a companhia norte- americana liga os Estados Unidos com 365 destinos no mundo.
As novas rotas, anunciadas pela Delta, em Outubro passado, incluem ligações com Cabo Verde, África do Sul, Quénia, Libéria, Nigéria, Angola, Guiné Equatorial e Senegal.
Actualmente, a Delta tem duas rotas para África, sendo uma que liga a cidade de Nova Iorque ao Gana, ao Senegal, ao Egipto e à África do Sul; e uma outra linha que parte de Atlanta para Nigéria e África do Sul com escala em Dakar, Senegal.