PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Delegações estrangeiras chegam a Bissau para exéquias de Nino Vieira
Bissau- Guiné-Bissau (PANA) -- Várias delegações estrangeiras que devem assistir às exéquias do Presidente João Bernardo “Nino” Vieira, programadas para as 11 horas (locais e TMG) de terça-feira, são esperadas esta segunda-feira em Bissau, confirmou a comissão organizadora da cerimónia.
Entre estas comitivas que se devem juntar a várias outras que já se encontram na capital bissau-guineense desde o fim-de-semana figuram as de Angola, Argélia, Gâmbia, São Tomé e Príncipe, Índia, Itália e Japão, segundo a mesma fonte.
A delegação angolana é encabeçada pelo primeiro vice-presidente da Assembleia Nacional (Parlamento), João Lourenço, em representação do Presidente José Eduardo dos Santos que se encontra actualmente numa digressão europeia que o deve conduzir esta segunda-feira a Lisboa, em Portugal, depois de visitar a Alemanha.
Por seu turno, a Argélia, a Índia, o Japão e Itália far-se-ão representar pelos seus embaixadores acreditados na Guiné-Bissau, mas residentes em Dakar, Senegal, à semelhança de outros países como Cabo Verde, Canadá, Reino Unido e Estados Unidos.
Também a África do Sul, os Países Baixos, a Alemanha e a Venezuela estarão representados a nível de embaixadores, ao passo que a Guiné- Conakry despachou para a capital bissau-guineense o seu primeiro- ministro Kabiné Komara, e a Gâmbia enviou uma delegação ministerial liderada pelo ministro da Administração Territorial, Ismaila Sambou.
Estarão igualmente presentes representantes de várias organizações internacionais, nomeadamente a União Africana (UA), a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), a União Económica e Monetária Oeste-Africana (UEMOA), o Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO) e a Comunidade dos Estados Sahelo-Sarianos (CEN-SAD).
A cerimónia fúnebre de Nino Vieira, cruelmente abatido a 2 de Março corrente por militares ainda não identificados, foi precedida domingo por uma outra do tenente-general Tagmé Na Waié, chefe do Estado- Maior-General das Forças Armadas da Guiné-Bissau assassinado, também misteriosamente, na véspera da morte do primeiro.
O inquérito para determinar as responsabilidades por este duplo assassínio está a cargo de uma comissão criada pelo Governo integrando elementos do Ministério Público, da Polícia Judiciária e do Tribunal Militar, mas uma outra criada pelos militares está a ocupar-se especificamente da morte de Tagmé Na Waié.
Entre estas comitivas que se devem juntar a várias outras que já se encontram na capital bissau-guineense desde o fim-de-semana figuram as de Angola, Argélia, Gâmbia, São Tomé e Príncipe, Índia, Itália e Japão, segundo a mesma fonte.
A delegação angolana é encabeçada pelo primeiro vice-presidente da Assembleia Nacional (Parlamento), João Lourenço, em representação do Presidente José Eduardo dos Santos que se encontra actualmente numa digressão europeia que o deve conduzir esta segunda-feira a Lisboa, em Portugal, depois de visitar a Alemanha.
Por seu turno, a Argélia, a Índia, o Japão e Itália far-se-ão representar pelos seus embaixadores acreditados na Guiné-Bissau, mas residentes em Dakar, Senegal, à semelhança de outros países como Cabo Verde, Canadá, Reino Unido e Estados Unidos.
Também a África do Sul, os Países Baixos, a Alemanha e a Venezuela estarão representados a nível de embaixadores, ao passo que a Guiné- Conakry despachou para a capital bissau-guineense o seu primeiro- ministro Kabiné Komara, e a Gâmbia enviou uma delegação ministerial liderada pelo ministro da Administração Territorial, Ismaila Sambou.
Estarão igualmente presentes representantes de várias organizações internacionais, nomeadamente a União Africana (UA), a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), a União Económica e Monetária Oeste-Africana (UEMOA), o Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO) e a Comunidade dos Estados Sahelo-Sarianos (CEN-SAD).
A cerimónia fúnebre de Nino Vieira, cruelmente abatido a 2 de Março corrente por militares ainda não identificados, foi precedida domingo por uma outra do tenente-general Tagmé Na Waié, chefe do Estado- Maior-General das Forças Armadas da Guiné-Bissau assassinado, também misteriosamente, na véspera da morte do primeiro.
O inquérito para determinar as responsabilidades por este duplo assassínio está a cargo de uma comissão criada pelo Governo integrando elementos do Ministério Público, da Polícia Judiciária e do Tribunal Militar, mas uma outra criada pelos militares está a ocupar-se especificamente da morte de Tagmé Na Waié.