PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Delegação parlamentar angolana presente em reunião da ONU sobre oceanos
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - Uma delegação da Assembleia Nacional angolana, chefiada por Idalina Valente, participou na Audição Parlamentar Anual das Nações Unidas consagrada à problemática da preservação dos oceanos, soube-se de fonte oficial.
Durante a reunião decorrida sob o lema “Um Mundo Azul: preservar os oceanos, salvaguardar o planeta, garantir o bem-estar humano no contexto da Agenda 2030”, um estudo apresentado pelas Nações Unidas em Janeiro de 2016 concluiu que os oceanos estão em perigo, devido à sobre-exploração dos recursos, a deterioração da vida marinha e a perda da biodiversidade, causada pela atividade humana, comprometendo a sustentabilidade do ecossistema do planeta.
Intitulado “Primeira Avaliação Global Integrada dos Oceanos”, o estudo fornece uma avaliação científica e socioeconómica que pode proporcionar uma base de informação para decisões sobre questões relacionadas aos oceanos, tanto para governos como para outras entidades.
Durante muito tempo, os oceanos foram usados como depósito de lixo, fonte de alimentação ou de minerais imediatamente disponíveis, ou mesmo como um espaço de lazer ou comercial ilimitado, sem a preocupação com os efeitos a longo prazo produzidos por estas atividades.
Nas últimas décadas, a Organização das Nações Unidas (ONU) elaborou um quadro legal para encorajar os governos e, através deles, outras partes interessadas, tais como empresas, a tomarem medidas, incluindo corretivas daí que o estudo recomende o uso sustentável dos oceanos através de uma gestão coerente de todos os setores das atividades humanas.
De acordo com especialistas, a maior ameaça para os oceanos é originada pelo atraso na implementação das medidas já determinadas para os salvar, provocando assim custos ambientais, sociais e económicos maiores ao passo que peritos advertem que a capacidade de carga dos oceanos está próxima de alcançar, ou já está no seu limite.
Nesta contexto, a Assembleia Geral da ONU encorajou os Estados a considerarem a Primeira Avaliação Global Integrada dos Oceanos em vários processos, como o Processo Consultivo Informal sobre Oceanos e Direito do Mar, e reconheceu o documento como um apoio à implementação da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.
-0- PANA ANGOP/DD15fev2017
Durante a reunião decorrida sob o lema “Um Mundo Azul: preservar os oceanos, salvaguardar o planeta, garantir o bem-estar humano no contexto da Agenda 2030”, um estudo apresentado pelas Nações Unidas em Janeiro de 2016 concluiu que os oceanos estão em perigo, devido à sobre-exploração dos recursos, a deterioração da vida marinha e a perda da biodiversidade, causada pela atividade humana, comprometendo a sustentabilidade do ecossistema do planeta.
Intitulado “Primeira Avaliação Global Integrada dos Oceanos”, o estudo fornece uma avaliação científica e socioeconómica que pode proporcionar uma base de informação para decisões sobre questões relacionadas aos oceanos, tanto para governos como para outras entidades.
Durante muito tempo, os oceanos foram usados como depósito de lixo, fonte de alimentação ou de minerais imediatamente disponíveis, ou mesmo como um espaço de lazer ou comercial ilimitado, sem a preocupação com os efeitos a longo prazo produzidos por estas atividades.
Nas últimas décadas, a Organização das Nações Unidas (ONU) elaborou um quadro legal para encorajar os governos e, através deles, outras partes interessadas, tais como empresas, a tomarem medidas, incluindo corretivas daí que o estudo recomende o uso sustentável dos oceanos através de uma gestão coerente de todos os setores das atividades humanas.
De acordo com especialistas, a maior ameaça para os oceanos é originada pelo atraso na implementação das medidas já determinadas para os salvar, provocando assim custos ambientais, sociais e económicos maiores ao passo que peritos advertem que a capacidade de carga dos oceanos está próxima de alcançar, ou já está no seu limite.
Nesta contexto, a Assembleia Geral da ONU encorajou os Estados a considerarem a Primeira Avaliação Global Integrada dos Oceanos em vários processos, como o Processo Consultivo Informal sobre Oceanos e Direito do Mar, e reconheceu o documento como um apoio à implementação da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.
-0- PANA ANGOP/DD15fev2017