PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Deficit da balança comercial de Cabo Verde aumenta cerca de 12,1 porcento
Praia, Cabo Verde (PANA) - As exportações e as reexportações tiveram uma evolução positiva de 14,1 porcento, 40,6 porcento e 31,0 porcento, respetivamente em relação ao período homólogo do ano transacto, de acordo com dados sobre o comércio externo apurados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) de Cabo Verde.
Também no período em analise, a taxa de cobertura do pais aumentou em 0,3 pontos percentuais (p.p.).
De acordo os dados do apurado pelo INE, no terceiro trimestre do ano em curso, as exportações de Cabo Verde totalizaram um bilião e 814 milhões de escudos (cerca de 16,490 milhões de euros), correspondentes a um acréscimo de 40,6 porcento face ao mesmo período do ano transato (+524 milhões de escudos).
No período em apreço, a Europa continuou a ser o principal cliente de Cabo Verde, absorvendo cerca de 98,5 porcento do total das exportações cabo-verdianas, comparativamente ao mesmo período do ano anterior.
Já as exportações para outros continentes foram de montantes pouco expressivos, embora tenham crescido para a América, conforme o INE-CV.
Relativamente aos países com os quais Cabo Verde mantém relações comerciais, constata-se que a Espanha lidera o ranking dos principais clientes, representando, no terceiro trimestre de 2018, cerca de 82,6 porcento do total das exportações.
Portugal ocupa o segundo lugar na estrutura das exportações, com 15,2 porcento, diminuindo 3,8 p.p., em relação ao mesmo período do ano anterior.
O INE revela ainda que, entre os produtos exportados por Cabo Verde, no período em análise, os preparados e de conservas lideram o ranking com 57,8 porcento, tendo os peixes, crustáceos e moluscos, ocupado o segundo lugar, representando 21,4 porcento e, os vestuários ocupam o terceiro lugar com 8,5 porcento, em relação ao valor registado no mesmo período do ano anterior.
“Estes três produtos representaram, no período em análise, 87,7 porcento do total das exportações de Cabo Verde.
Dos produtos destacados, as bebidas alcoólicas registaram uma evolução negativa de (-81,0 porcento), comparativamente aos montantes registados no terceiro trimestre de 2017.
No que se refere às importações de Cabo Verde, no período em analise, registaram-se um acréscimo de 14,1 porcento, face ao mesmo período do ano anterior.
Nesta classe, o continente europeu continua a ser o principal fornecedor de Cabo Verde, com 80,3 porcento do montante total, contra 77,3 porcento do mesmo período do ano transato, o que permite dizer que as exportações deste continente para Cabo Verde aumentaram 18,6 porcento, no período em análise.
Registou-se, por outro lado, aumentos no montante das importações provenientes da América (20,4 porcento) e o Resto do Mundo (23,8 porcento), uma redução que teve como origem África (-7,2 porcento) e a Ásia (-14,2%), comparativamente ao período homólogo.
Entre os fornecedores de Cabo Verde, Portugal ocupa o primeiro posto, com 37,5 porcento, em segundo lugar a Espanha com 14,8 porcento, seguido dos Países Baixos e da Bélgica com 6,7 porcento e 6,4 porcento, respectivamente, do total das importações, conforme a nossa fonte.
Constata-se que, dos principais fornecedores, a China, a França, o Brasil e a Itália, registaram evoluções negativas de -18,6 porcento, -28,7 porcento, -8,6 porcento e -73,6 porcento, respetivamente, no terceiro trimestre de 2018, em comparação com o mesmo período do ano transato.
Dos dez principais produtos importados, designadamente combustíveis, reatores e caldeiras, máquinas e motores, ferro e suas obras, veículos automóveis, cimentos, leite, materiais têxteis, bebidas alcoólicas e óleos e azeites), atingiram 49,3 porcento do montante total das importações do país, contra os 52,2 porcento alcançados por esses mesmos produtos no período homólogo.
-0- PANA CS/DD 03nov2018
Também no período em analise, a taxa de cobertura do pais aumentou em 0,3 pontos percentuais (p.p.).
De acordo os dados do apurado pelo INE, no terceiro trimestre do ano em curso, as exportações de Cabo Verde totalizaram um bilião e 814 milhões de escudos (cerca de 16,490 milhões de euros), correspondentes a um acréscimo de 40,6 porcento face ao mesmo período do ano transato (+524 milhões de escudos).
No período em apreço, a Europa continuou a ser o principal cliente de Cabo Verde, absorvendo cerca de 98,5 porcento do total das exportações cabo-verdianas, comparativamente ao mesmo período do ano anterior.
Já as exportações para outros continentes foram de montantes pouco expressivos, embora tenham crescido para a América, conforme o INE-CV.
Relativamente aos países com os quais Cabo Verde mantém relações comerciais, constata-se que a Espanha lidera o ranking dos principais clientes, representando, no terceiro trimestre de 2018, cerca de 82,6 porcento do total das exportações.
Portugal ocupa o segundo lugar na estrutura das exportações, com 15,2 porcento, diminuindo 3,8 p.p., em relação ao mesmo período do ano anterior.
O INE revela ainda que, entre os produtos exportados por Cabo Verde, no período em análise, os preparados e de conservas lideram o ranking com 57,8 porcento, tendo os peixes, crustáceos e moluscos, ocupado o segundo lugar, representando 21,4 porcento e, os vestuários ocupam o terceiro lugar com 8,5 porcento, em relação ao valor registado no mesmo período do ano anterior.
“Estes três produtos representaram, no período em análise, 87,7 porcento do total das exportações de Cabo Verde.
Dos produtos destacados, as bebidas alcoólicas registaram uma evolução negativa de (-81,0 porcento), comparativamente aos montantes registados no terceiro trimestre de 2017.
No que se refere às importações de Cabo Verde, no período em analise, registaram-se um acréscimo de 14,1 porcento, face ao mesmo período do ano anterior.
Nesta classe, o continente europeu continua a ser o principal fornecedor de Cabo Verde, com 80,3 porcento do montante total, contra 77,3 porcento do mesmo período do ano transato, o que permite dizer que as exportações deste continente para Cabo Verde aumentaram 18,6 porcento, no período em análise.
Registou-se, por outro lado, aumentos no montante das importações provenientes da América (20,4 porcento) e o Resto do Mundo (23,8 porcento), uma redução que teve como origem África (-7,2 porcento) e a Ásia (-14,2%), comparativamente ao período homólogo.
Entre os fornecedores de Cabo Verde, Portugal ocupa o primeiro posto, com 37,5 porcento, em segundo lugar a Espanha com 14,8 porcento, seguido dos Países Baixos e da Bélgica com 6,7 porcento e 6,4 porcento, respectivamente, do total das importações, conforme a nossa fonte.
Constata-se que, dos principais fornecedores, a China, a França, o Brasil e a Itália, registaram evoluções negativas de -18,6 porcento, -28,7 porcento, -8,6 porcento e -73,6 porcento, respetivamente, no terceiro trimestre de 2018, em comparação com o mesmo período do ano transato.
Dos dez principais produtos importados, designadamente combustíveis, reatores e caldeiras, máquinas e motores, ferro e suas obras, veículos automóveis, cimentos, leite, materiais têxteis, bebidas alcoólicas e óleos e azeites), atingiram 49,3 porcento do montante total das importações do país, contra os 52,2 porcento alcançados por esses mesmos produtos no período homólogo.
-0- PANA CS/DD 03nov2018