PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Dakar acolhe encontro regional sobre branqueamento de capitais
Dakar- Senegal (PANA) -- O Grupo Intergovernamental de Ação contra o Branqueamento de Capitais na África Ocidental (GIABA) iniciou sexta-feira, em Dakar, um encontro regional de dois dias sobre a política de luta contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo (LBC/CFT).
O encontro destina-se aos directores-gerais das instituições financeiras dos países-membros da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Falando na cerimónia de abertura, o director-geral do GIABA, Abdullahi Shehu, disse que a implementação dum sistema sólido de conformidade LBC/CFT oferece muitas vantagens que podem ajudar as instituições financeiras a melhor entenderem os seus clientes e o mercado.
Sublinhou que isto permite melhorar a conceção de produtos e oferecer um serviço cliente de qualidade, reforçar os controlos antifraude, promover a integração financeira integrando o sistema financeiro informal no formal e ajudar as instituições financeiras a resolver o dilema do equilíbrio justo entre geração de lucro e controlo das operações.
Shehu indicou que a recusa de se conformar às leis e regulamentos LBC/CFT, expõe as instituições financeiras ao risco de perder a sua boa reputação, os seus clientes e a sua licença de exploração.
Convidou as instituições financeiras a fazerem tudo para cumprir com as suas obrigações relativas aos processos LBC/CFT.
De acordo com ele, 11 países-membros já foram avaliados em função do procedimento do Grupo de Acção Financeira (GAFI), sublinhando que o branqueamento de capitais é doravante punido nos 15 países-membros do GIABA.
Sustentou que muita coisa está ainda por fazer, pois as autoridades nacionais continuam a enfrentar numerosas carências, nomeadamente o carácter inadequado dos sistemas de orientação relativos à identidade dos clientes e à inadequação dos sistemas de denúncia de transações suspeitas, a não penalização de um grande número de infrações subjacentes.
O diretor do GIABA propôs seis medidas aos países-membros para impedir que a África Ocidental se exponha a ameaças e riscos de branqueamento de dinheiro e de financiamento do terrorismo.
Exortou os participantes no encontro a formularem recomendações aplicáveis que serão submetidas aos decisores políticos.
O encontro destina-se aos directores-gerais das instituições financeiras dos países-membros da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Falando na cerimónia de abertura, o director-geral do GIABA, Abdullahi Shehu, disse que a implementação dum sistema sólido de conformidade LBC/CFT oferece muitas vantagens que podem ajudar as instituições financeiras a melhor entenderem os seus clientes e o mercado.
Sublinhou que isto permite melhorar a conceção de produtos e oferecer um serviço cliente de qualidade, reforçar os controlos antifraude, promover a integração financeira integrando o sistema financeiro informal no formal e ajudar as instituições financeiras a resolver o dilema do equilíbrio justo entre geração de lucro e controlo das operações.
Shehu indicou que a recusa de se conformar às leis e regulamentos LBC/CFT, expõe as instituições financeiras ao risco de perder a sua boa reputação, os seus clientes e a sua licença de exploração.
Convidou as instituições financeiras a fazerem tudo para cumprir com as suas obrigações relativas aos processos LBC/CFT.
De acordo com ele, 11 países-membros já foram avaliados em função do procedimento do Grupo de Acção Financeira (GAFI), sublinhando que o branqueamento de capitais é doravante punido nos 15 países-membros do GIABA.
Sustentou que muita coisa está ainda por fazer, pois as autoridades nacionais continuam a enfrentar numerosas carências, nomeadamente o carácter inadequado dos sistemas de orientação relativos à identidade dos clientes e à inadequação dos sistemas de denúncia de transações suspeitas, a não penalização de um grande número de infrações subjacentes.
O diretor do GIABA propôs seis medidas aos países-membros para impedir que a África Ocidental se exponha a ameaças e riscos de branqueamento de dinheiro e de financiamento do terrorismo.
Exortou os participantes no encontro a formularem recomendações aplicáveis que serão submetidas aos decisores políticos.