PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Custo elevado de produtos locais alimenta inflação em São Tomé e Principe
Sao Tomé, São Tomé e Principe (PANA) - A inflação em São Tomé e Principe atingiu 6,5 porcento em finais de agosto de 2017, devido principalmente ao aumento dos preços dos produtos locais, fruto duma pluviometria mais elevada que a habitual.
Apesar disso, o crescimento económico da ilha manteve-se estável, indicou quinta-feira uma missão do Fundo Monetário Internacional (FMI).
A missão liderada por Xiangming Li visitou São Tomé e Principe de 20 de setembro a 5 de outubro de 2017, para analisar os progressos feitos com o programa económico do país financiado por um mecanismo de três anos da Facilidade Alargada de Crédito (FAC) do FMI.
Sublinhou que as perspetivas económicas a médio prazo são amplamente positivas e que o crescimento real do PIB (Produto Interno Bruto) está previsto para cinco a seis porcento, graças a uma sólida atividade nos setores da construção, da agricultura e do turismo.
Num comunicado divulgado no termo da visita, Li declarou que as discussões mantidas entre a missão e as autoridades do Governo drurante a sua visita abrangeram os recentes desenvolvimentos económicos, o desempenho do programa das autoridades financiado pela FAC, os problemas a curto prazo e as políticas para 2017-2018 e além.
"A missão concluiu um acordo na maioria das questões de política económica para finalizar a terceira e a quarto rvistas dos programas da FAC", indica a nota, salientando que o Governo enfrenta enormes pressões orçamentais.
"As receitas para finais de agosto de 2017 eram menos florescente que as previstas devido à baixa das receitas salariais e das impostos sobre o comércio internacional. Para o resto de 2017, a conformidade fiscal, sobretudo pelos grandes contribuintes e empresas nacionais, deve ser reforçada e um controlo minucioso nas perspetivas de receitas e o apoio orçamental deve ser continuado para permitir equilibrar as despesas com os recursos disponíveis.
"Com a baixa contínua das receitas locais, o apoio externo ao orçamento baixa e o nível da dívida manté,-se elevado, devendo o orçamento de 2018 ter por ambição uma consolidação acrescida para garantir que os recursos adequados sejam disponíveis para financiar os setores prioritários, entre os quais os da saúde e da educação", adianta o documento.
Por outro lado, prossegue, aA missão alcançou um acordo sobre os principais parâmetros do orçamento de 2018 para garantir um equilíbrio macroeconómico com as necessidades sociais e mostrou o engajamento firme das autoridades a favor deste programa.
Segundo o comunicado, o programa orçamental do Governo fixa igualmente como prioridade a liquidação dos atrasados do Estado aos fornecedores e igualmente a liquidação do plano elaborado em 2015 para os atrasados até 2019.
-0- PANA AR/ASA/BEH/SOC/MAR/IZ 06out2017
Apesar disso, o crescimento económico da ilha manteve-se estável, indicou quinta-feira uma missão do Fundo Monetário Internacional (FMI).
A missão liderada por Xiangming Li visitou São Tomé e Principe de 20 de setembro a 5 de outubro de 2017, para analisar os progressos feitos com o programa económico do país financiado por um mecanismo de três anos da Facilidade Alargada de Crédito (FAC) do FMI.
Sublinhou que as perspetivas económicas a médio prazo são amplamente positivas e que o crescimento real do PIB (Produto Interno Bruto) está previsto para cinco a seis porcento, graças a uma sólida atividade nos setores da construção, da agricultura e do turismo.
Num comunicado divulgado no termo da visita, Li declarou que as discussões mantidas entre a missão e as autoridades do Governo drurante a sua visita abrangeram os recentes desenvolvimentos económicos, o desempenho do programa das autoridades financiado pela FAC, os problemas a curto prazo e as políticas para 2017-2018 e além.
"A missão concluiu um acordo na maioria das questões de política económica para finalizar a terceira e a quarto rvistas dos programas da FAC", indica a nota, salientando que o Governo enfrenta enormes pressões orçamentais.
"As receitas para finais de agosto de 2017 eram menos florescente que as previstas devido à baixa das receitas salariais e das impostos sobre o comércio internacional. Para o resto de 2017, a conformidade fiscal, sobretudo pelos grandes contribuintes e empresas nacionais, deve ser reforçada e um controlo minucioso nas perspetivas de receitas e o apoio orçamental deve ser continuado para permitir equilibrar as despesas com os recursos disponíveis.
"Com a baixa contínua das receitas locais, o apoio externo ao orçamento baixa e o nível da dívida manté,-se elevado, devendo o orçamento de 2018 ter por ambição uma consolidação acrescida para garantir que os recursos adequados sejam disponíveis para financiar os setores prioritários, entre os quais os da saúde e da educação", adianta o documento.
Por outro lado, prossegue, aA missão alcançou um acordo sobre os principais parâmetros do orçamento de 2018 para garantir um equilíbrio macroeconómico com as necessidades sociais e mostrou o engajamento firme das autoridades a favor deste programa.
Segundo o comunicado, o programa orçamental do Governo fixa igualmente como prioridade a liquidação dos atrasados do Estado aos fornecedores e igualmente a liquidação do plano elaborado em 2015 para os atrasados até 2019.
-0- PANA AR/ASA/BEH/SOC/MAR/IZ 06out2017