PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cuba reitera compromisso de ajudar Angola para desenvolvimento
Huambo, Angola (PANA)- A embaixadora de Cuba acreditada em Angola, Gisela Beatriz Garcia Rivera, reiterou sexta-feira, na cidade de Huambo (centro), o compromisso de apoiar Angola em vários domínios para o desenvolvimento sustentável do país.
Esta posição da cubana foi expressa durante o ato que marcou as festividades do 60º aniversário de Assalto ao Quartel de Moncada, a 26 de Julho de 1953 (Cuba) assinalado no mesmo dia, data que marca a revolução cubana.
Ela disse que “o povo angolano pode continuar a contar com o apoio de Cuba”.
A diplomata referiu que na cooperação Angola–Cuba, mais de quatro mil Cubanos neste momento se encontram neste país trabalhando para a reconstrução nacional nas áreas da saúde, da educação, da construção, da agricultura, da cultura, entre outras.
“Nesta altura, a colaboração médica cubana atende, mensalmente, em média, um universo de mais de 240 mil pacientes com patologias diferentes, sem contar com os resultados do centro oftalmológico de Benguela (litoral centro) que, desde a sua criação, por orientação do Presidente da República (José Eduardo dos Santos), já assistiu mais de meio milhão de doentes”, destacou.
No domínio da educação, Gisela Garcia ressaltou que mais de cinco mil e 600 estudantes da carreira de ciências médicas são assistidos nas cinco faculdades, que contam com os métodos cubanos, tendo já graduado 300 Angolanos.
A embaixadora destacou ainda que, em Angola, são alfabetizados com os métodos cubanos mais de 240 mil iletrados, constituindo uma mais valia do ponto de vista social.
Na sua intervenção, a diplomata cubana referiu que, para o povo cubano, esta celebração do 60º aniversario significa a recordação da história do compromisso de luta, entrega, esperança, confiança no futuro, com o assalto de Moncada se começou a reverter a pagina histórica cubana, bem como da América latina e de outros países do terceiro mundo.
“Esta ação seria a base do movimento político que culminaria no trunfo da revolução cubana em 1951. A partir deste momento, o povo cubano começaria a crescer por si mesmo inspirados pelos princípios e pelas convicções do anti-imperialismo, internacionalismo e da justiça social”, destacou.
O ato das festividades do 60º aniversário de assalto ao Quartel de Moncada foi testemunhado pelos membros do Governo local, da comunidade cubana residente na província de Huambo e por distintos convidados tendo sido encerrado com um jantar de confraternização, indica-se.
-0- PANA ANGOP/DD 27jul2013
Esta posição da cubana foi expressa durante o ato que marcou as festividades do 60º aniversário de Assalto ao Quartel de Moncada, a 26 de Julho de 1953 (Cuba) assinalado no mesmo dia, data que marca a revolução cubana.
Ela disse que “o povo angolano pode continuar a contar com o apoio de Cuba”.
A diplomata referiu que na cooperação Angola–Cuba, mais de quatro mil Cubanos neste momento se encontram neste país trabalhando para a reconstrução nacional nas áreas da saúde, da educação, da construção, da agricultura, da cultura, entre outras.
“Nesta altura, a colaboração médica cubana atende, mensalmente, em média, um universo de mais de 240 mil pacientes com patologias diferentes, sem contar com os resultados do centro oftalmológico de Benguela (litoral centro) que, desde a sua criação, por orientação do Presidente da República (José Eduardo dos Santos), já assistiu mais de meio milhão de doentes”, destacou.
No domínio da educação, Gisela Garcia ressaltou que mais de cinco mil e 600 estudantes da carreira de ciências médicas são assistidos nas cinco faculdades, que contam com os métodos cubanos, tendo já graduado 300 Angolanos.
A embaixadora destacou ainda que, em Angola, são alfabetizados com os métodos cubanos mais de 240 mil iletrados, constituindo uma mais valia do ponto de vista social.
Na sua intervenção, a diplomata cubana referiu que, para o povo cubano, esta celebração do 60º aniversario significa a recordação da história do compromisso de luta, entrega, esperança, confiança no futuro, com o assalto de Moncada se começou a reverter a pagina histórica cubana, bem como da América latina e de outros países do terceiro mundo.
“Esta ação seria a base do movimento político que culminaria no trunfo da revolução cubana em 1951. A partir deste momento, o povo cubano começaria a crescer por si mesmo inspirados pelos princípios e pelas convicções do anti-imperialismo, internacionalismo e da justiça social”, destacou.
O ato das festividades do 60º aniversário de assalto ao Quartel de Moncada foi testemunhado pelos membros do Governo local, da comunidade cubana residente na província de Huambo e por distintos convidados tendo sido encerrado com um jantar de confraternização, indica-se.
-0- PANA ANGOP/DD 27jul2013