PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cuba homenageia comandante militar falecido em Angola
Sumbe- Angola (PANA) -- A Embaixada de Cuba em Angola homenageou no fim-de-semana, na província centro-costeira angolana do Kwanza Sul, o comandante militar cubano Raúl Diaz Arguelles Garcia falecido em território angolano há 34 anos.
Segundo a agência angolana de notícias (ANGOP), a cerimónia decorreu na localidade do Hengo, no município do Ebo, em homenagem ao 34º aniversário do falecimento de Arguelles, que participou na luta pela independência de Angola.
Para o representante da Embaixada de Cuba, general Rafael Morecem, o acto celebrado "é de extrema importância para os dois países, em particular a população da localidade do Hengo, porque foi aqui onde o comandante Arguelles perdeu a sua vida".
"O comandante Argelles empenhou-se na conquista da independência de Angola", disse Rafael Morecem, enaltecendo as qualidades do finado durante a luta de libertação nacional e das tropas cubanas.
A este propósito o general Morecem garantiu que "Cuba está sempre disponível em apoiar Angola, não só no campo militar mas também em várias áreas como a saúde, a educação e a construção civil com vista ao desenvolvimento do país".
No seu entender, a independência de Angola "teve um sabor especial" não só para os Angolanos, mas também para alguns países da África Austral, como a Namíbia e África do Sul, "porque Angola desempenhou um papel preponderante na conquista da liberdade desses países".
Na ocasião, o presidente da Associação dos Estudantes e Amigos de Cuba, Fernando Jaime, destacou, por seu turno, que o comandante Arguelles, que liderou a batalha do Ebo, ganhou a simpatia, o respeito e o apreço dos Angolanos e "o seu exemplo fortifica cada vez mais os laços que unem ambos os povos".
As batalhas do Ebo e de Kifagondo são tidas como "pólos decisivos e incontornáveis" que permitiram que, a 11 de Novembro de 1975, Agostinho Neto, o primeiro Presidente de Angola, proclamasse a independência nacional perante a África e o Mundo, recordou.
Segundo a agência angolana de notícias (ANGOP), a cerimónia decorreu na localidade do Hengo, no município do Ebo, em homenagem ao 34º aniversário do falecimento de Arguelles, que participou na luta pela independência de Angola.
Para o representante da Embaixada de Cuba, general Rafael Morecem, o acto celebrado "é de extrema importância para os dois países, em particular a população da localidade do Hengo, porque foi aqui onde o comandante Arguelles perdeu a sua vida".
"O comandante Argelles empenhou-se na conquista da independência de Angola", disse Rafael Morecem, enaltecendo as qualidades do finado durante a luta de libertação nacional e das tropas cubanas.
A este propósito o general Morecem garantiu que "Cuba está sempre disponível em apoiar Angola, não só no campo militar mas também em várias áreas como a saúde, a educação e a construção civil com vista ao desenvolvimento do país".
No seu entender, a independência de Angola "teve um sabor especial" não só para os Angolanos, mas também para alguns países da África Austral, como a Namíbia e África do Sul, "porque Angola desempenhou um papel preponderante na conquista da liberdade desses países".
Na ocasião, o presidente da Associação dos Estudantes e Amigos de Cuba, Fernando Jaime, destacou, por seu turno, que o comandante Arguelles, que liderou a batalha do Ebo, ganhou a simpatia, o respeito e o apreço dos Angolanos e "o seu exemplo fortifica cada vez mais os laços que unem ambos os povos".
As batalhas do Ebo e de Kifagondo são tidas como "pólos decisivos e incontornáveis" que permitiram que, a 11 de Novembro de 1975, Agostinho Neto, o primeiro Presidente de Angola, proclamasse a independência nacional perante a África e o Mundo, recordou.